quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Oscar gone Wilde
But with the dynamic forces of life, and those in whom those dynamic forces become incarnate, it is different. People whose desire is solely for self-realisation never know where they are going. They can't know. In one sense of the word it is of course necessary, as the Greek oracle said, to know oneself: that is the first achievement of knowledge. But to recognise that the soul of a man is unknowable, is the ultimate achievement of wisdom. The final mystery is oneself. When one has weighed the sun in the balance, and measured the steps of the moon, and mapped out the seven heavens star by star, there still remains oneself. Who can calculate the orbit of his own soul?
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Get closer. Get closer.
E enquanto o frio não chega, fica um miminho musical de Natal, que este blog também os dá:
Life in Filme, os WWPJ de 2010. Muito provavelmente, a segunda melhor música que ouvi este ano. Santa Baby, por razões que vos são totalmente alheias, lidera destacada.
Get closer. Get closer. Get closer.
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
All she wants for Christmas, is royalties
A Mariah Carey é um bocado como os reis magos: só nos lembramos que eles existem em Dezembro.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
A SÉÉÉÉRIO?
A revista "British Medical Journal" publica hoje um estudo sueco que demonstra que a ideia de que as pessoas precisam de "sono de beleza" não é um mito.
Segundo um grupo de investigadores do Instituto Karolinska (Estocolmo), as pessoas privadas de sono durante largos períodos de tempo parecem menos atraentes e saudáveis do que as que dormem bem.
Um grupo de 23 homens e mulheres foi a base do estudo: as 'cobaias' foram fotografadas depois de oito horas de sono e novamente depois de ficarem acordadas durante 31 horas. As fotografias foram posteriormente analisadas pelos cientistas, que, obedecendo a um padrão para tirarem as imagens (todos estavam à mesma distância da máquina, nenhuma usava maquilhagem e todas mantiveram a mesma expressão facial neutra), perceberam que, quando privadas de sono, as pessoas ficam com um aspecto menos saudável, mais cansado e menos atraente.
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Cover book five
Duas novas aquisições para a minha biblioteca:
It's going to be legen...wait for it...keep waiting...
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Unorthodox (yet(?) beautiful) wedding: check
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor ( que tive ):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
MIdrid
Madrid te mata, Madrid te dá la vida. Joder, que felicidad, y que ganas que el futuro llegue pronto. Que ganas de seguirle el Rastro, de entrar en esas tiendas que hemos visto, y todo, y todo. Asimismo ganas las tengo de pasearme por Prados y afines, o de sencillamente hacer nada - no os equivoques, es muy diferente hacer nada de no hacer nada - en un sitio que pueda sencillamente llamar nuestro.
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010
José Mário Branco - FMI
Foi em 1982, a propósito da intervenção do FMI em Portugal - é mais, muito mais do que isso, o FMI foi só um pretexto para esta obra de arte, e ainda bem - mas podia ter sido hoje. Ou ontem, que não me parece que estes momentos de génio ocorram logo pela manhã, já para não falar das restrições logísticas e...já chega, Rosé.
São momentos de génio que se sucedem a um ritmo frenético, quase tresloucado, proporcionados por José Mário Branco. Começam em tom humorístico, progridem para uma revolta incontrolada e terminam numa catarse à qual é impossível ficar-se alheio. Tudo junto, são 20 minutos marcantes, preocupantemente actuais e reveladores. Já para não falar da interpretação, que é brilhante, sublime, numa alteração de tons constante que muitos almejam mas poucos conseguem.
Libertem-se de estereótipos políticos, preconceitos sociais, e oiçam este vídeo pelo que ele é e vale, que é muito, imenso: um grito de revolta angustiado.
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010
The wonderful world of storytelling for free
E é por isso que insisto - eu diria que é quase ponto de honra - em abordar pessoas que me são completamente estranhas. Por isso, e porque estamos cada vez mais habituados a falar cada vez menos com pessoas de forma desinteressada, ou melhor, sem outro interesse que não seja o prazer de conhecer alguém que, com toda a certeza, carrega consigo algo que o/a torna especial, distinto, único.
Mas o melhor de tudo isto é que essas pessoas, nas mais das vezes, estão dispostas a abdicar dessa enorme riqueza, desse centímetro/milímtero que as torna únicas e a que Kundera se refere, a troco de um simples "olá". No caso do senhor Manuel Monteiro, reformado de 75 anos que conserva o raro e egrégio hábito de utilizar o chapéu como forma de comunicação, "boa tarde" e um estender de braço foi tudo o que bastou para receber, em troca, o seguinte:
- Manuel Monteiro, homem sério e de pouco dinheiro.
"Quanto é que lhe devo?", perguntei-lhe. Olhou-me algo atordoado, não fez caso e seguiu a contar, em traços gerais - ou melhor, a repetir, que já a tinha contado (embora não directamente para nós) - a história da sua vida, as agruras da reforma, a tranquilidade da sua casa com quintal nos arredores de Lisboa, os sobressaltos da venda ambulante em Lisboa, enfim, as peripécias que a sua pacata vida lhe permite.
O tempo corria, e por isso vi-me forçado a atalhar a conversa e a forçar, um pouco a contragosto, o seu final. Contudo, não me fui embora sem antes ouvir o meu primeiro "Bom Natal" deste ano. Da boca do senhor Manuel Monteiro, homem sério e de pouco dinheiro.
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
Blease hold the line
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Greve de bom senso
Uma tromba de água, daquelas que façam as cataratas do Niagara parecer mijo de bebé.
Chuva molha parvos, no fundo. Como se prevêm uns quantos na rua, terá de chover em conformidade. Só isso. Pela agricultura do nosso país.
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Jamie Lidell
E hoje à noite, no Casino Lisboa, grátes, isto:
Temo que passe despercebido, mas ouvir o Multiply em pleno Casino Lisboa será, provavelmente, das ironias mais cool que aquele espaço presenciará em toda a sua história.
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Diz que é o vídeo preferido do Joe Berardo
I would like to dedicate the two most repeated words of this song to Neemias. Speak about unnerving.
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010
15
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Encontramo-nos no caderno?
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Pessoa esperta
Recentemente, entre a poeira de algumas campanhas políticas, tomou de novo relevo aquele grosseiro hábito de polemista que consiste em levar a mal a uma criatura que ela mude de partido, uma ou mais vezes, ou que se contradiga, frequentemente. A gente inferior que usa opiniões continua a empregar esse argumento como se ele fosse depreciativo. Talvez não seja tarde para estabelecer, sobre tão delicado assunto do trato intelectual, a verdadeira atitude científica.
Se há facto estranho e inexplicável é que uma criatura de inteligência e sensibilidade se mantenha sempre sentado sobre a mesma opinião, sempre coerente consigo próprio. A contínua transformação de tudo dá-se também no nosso corpo, e dá-se no nosso cérebro consequentemente. Como então, senão por doença, cair e reincidir na anormalidade de querer pensar hoje a mesma coisa que se pensou ontem, quando não só o cérebro de hoje já não é o de ontem, mas nem sequer o dia de hoje é o de ontem? Ser coerente é uma doença, um atavismo, talvez; data de antepassados animais em cujo estádio de evolução tal desgraça seria natural.
A coerência, a convicção, a certeza são além disso, demonstrações evidentes — quantas vezes escusadas — de falta de educação. É uma falta de cortesia com os outros ser sempre o mesmo à vista deles; é maçá-los, apoquentá-los com a nossa falta de variedade.
Uma criatura de nervos modernos, de inteligência sem cortinas, de sensibilidade acordada, tem a obrigação cerebral de mudar de opinião e de certeza várias vezes no mesmo dia. Deve ter, não crenças religiosas, opiniões políticas, predileções literárias, mas sensações religiosas, impressões políticas, impulsos de admiração literária.
Certos estados de alma da luz, certas atitudes da paisagem têm, sobretudo quando excessivos, o direito de exigir a quem está diante deles determinadas opiniões políticas, religiosas e artísticas, aqueles que eles insinuem, e que variarão, como é de entender, consoante esse exterior varie. O homem disciplinado e culto faz da sua sensibilidade e da sua inteligência espelhos do ambiente transitório: é republicano de manhã, e monárquico ao crepúsculo; ateu sob um sol descoberto, é católico ultramontano a certas horas de sombra e de silêncio; e não podendo admitir senão Mallarmé àqueles momentos do anoitecer citadino em que desabrocham as luzes, ele deve sentir todo o simbolismo uma invenção de louco quando, ante uma solidão de mar, ele não souber de mais do que da "Odisseia".
Convicções profundas, só as têm as criaturas superficiais. Os que não reparam para as coisas quase que as vêem apenas para não esbarrar com elas, esses são sempre da mesma opinião, são os íntegros e os coerentes. A política e a religião gastam d'essa lenha, e é por isso que ardem tão mal ante a Verdade e a Vida.
Quando é que despertaremos para a justa noção de que política, religião e vida social são apenas graus inferiores e plebeus da estética — a estética dos que ainda a não podem ter? Só quando uma humanidade livre dos preconceitos de sinceridade e coerência tiver acostumado as suas sensações a viverem independentemente, se poderá conseguir qualquer coisa de beleza, elegância e serenidade na vida.
Pessoa espectacular, este.
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O que diria eu a Jesus...
Se fosse o Rui Costa? Simples: "agora ressuscita, cabrão."
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Feel good music
Xavier Rudd trata-se, para quem não sabe, de um dos melhores clientes da Diapasão e, em geral, vizinho de sonho de qualquer proprietário de um estabelecimento que se dedique ao comércio de instrumentos musicais. Para além disso, ainda se faz acompanhar de um sentido rítmico muito acima da média, uma voz tribal bastante agradável e dois artistas que têm mais groove nas unhas dos pés do que muita gente que por aí anda no corpo inteiro. Por isso vão, nem que seja uma vez. Mas não se esqueçam da fanfa.
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Mi, myself and I
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
Stand-up self-motivation comedy
Custou, mas encontrei. Ladies and gentlemen, o nosso Ricky Gervais. Quanto a vocês, não sei, mas eu já defini o meu objectivo guru: ir ver este gajo ao vivo. Faz sentido? Braço no ar (assim na diagonal, como no vídeo) para quem isto fizer sentido, malta.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Just do it
Anúncio da Nike a propósito da mudança de Lebron James, dos Cleveland Cavaliers, para os Miami Heat (ou como diria o Carlos Barroca, para os Heat, de Miami. Em boa verdade, não sei se o Carlos Barroca fazia isto ou não, mas falar de basquetebol sem falar do Carlos Barroca é como falar do Rio de Janeiro e não dizer água de coco algures no meio da história.). Cutting things short, neste momento invejo os supporters dos Miami Heat mais do que Caim invejava Abel (não o do Sporting, o outro).
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
And then came bagaço
Suppose that every day, ten men go out for beer and the bill for all ten comes to $100. If they paid their bill the way we pay our taxes, it would go something like this: The first four men (the poorest) would pay nothing. The fifth would pay $1. The sixth would pay $3. The seventh would pay $7. The eighth would pay $12. The ninth would pay $18. The tenth man (the richest) would pay $59. So, that's what they decided to do. The ten men drank in the bar every day and seemed quite happy with the arrangement, until one day, the owner threw them a curve. 'Since you are all such good customers, he said, 'I'm going to reduce the cost of your daily beer by $20. Drinks for the ten now cost just $80. The group still wanted to pay their bill the way we pay our taxes so the first four men were unaffected. They would still drink for free. But what about the other six men – the paying customers? How could they divide the $20 windfall so that everyone would get his 'fair share?' They realized that $20 divided by six is $3.33. But if they subtracted that from everybody's share, then the fifth man and the sixth man would each end up being paid to drink his beer. So, the bar owner suggested that it would be fair to reduce each man's bill by roughly the same amount, and he proceeded to work out the amounts each should pay. And so: The fifth man, like the first four, now paid nothing (100% savings). The sixth now paid $2 instead of $3 (33% savings). The seventh now pay $5 instead of $7 (28% savings). The eighth now paid $9 instead of $12 (25% savings). The ninth now paid $14 instead of $18 (22% savings). The tenth now paid $49 instead of $59 (16% savings). Each of the six was better off than before. And the first four continued to drink for free. But once outside the restaurant, the men began to compare their savings. 'I only got a dollar out of the $20,'declared the sixth man. He pointed to the tenth man,' but he got $10!' 'Yeah, that's right,' exclaimed the fifth man. 'I only saved a dollar, too. It's unfair that he got ten times more than I!' 'That's true!!' shouted the seventh man. 'Why should he get $10 back when I got only two? The wealthy get all the breaks!' 'Wait a minute,' yelled the first four men in unison. 'We didn't get anything at all. The system exploits the poor!' The nine men surrounded the tenth and beat him up. The next night the tenth man didn't show up for drinks, so the nine sat down and had beers without him. But when it came time to pay the bill, they discovered something important. They didn't have enough money between all of them for even half of the bill! And that, boys and girls, journalists and college professors, is how our tax system works. The people who pay the highest taxes get the most benefit from a tax reduction. Tax them too much, attack them for being wealthy, and they just may not show up anymore. In fact, they might start drinking overseas where the atmosphere is somewhat friendlier. David R. Kamerschen, Ph.D. Professor of Economics, University of Georgia Conclusão? Em Pyongyang, ninguém deve beber bujecas.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Safari-cola
Nunca pensei, desde os 16 anos, algum dia vir a dizer isto, mas...eu gosto de Safari-Cola. Muito. E recomendo.
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Ídolos
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
My walls my walls are coming down, the here and now is coming round x 15 (or "n")
Agora, até a jogar Brickbreaker.
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Chromeo
I present you Chromeo, uma dupla composta por Patrick Gemayel e David Macklovitch. Auto-descritos como "the only successful Arab/Jewish partnership since the dawn of human culture", they sure are damn right. Cruzam coisas boas demais para não serem ouvidos e dançados, vezes sem conta.
Night by night
I Could be wrong (feat. Ezra Koenig)
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Flag me up
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Ich verstehe nicht
And now, for you, and you only: ich f%=$& (that's how they say it back there in Ze Germany) mag dich, meine funfin.
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Inception
E depois de o terem visto, don't miss out on this:
That Cobb is dreaming and still finds his catharsis (that he can now look at the face of his kids) is the point. It's important to realize that Inception is a not very thinly-veiled autobiographical look at how Nolan works. In a recent red carpet interview, Leonardo DiCaprio - who was important in helping Nolan get the script to the final stages - compares the movie not to The Matrix or some other mindfuck movie but Fellini's 8 1/2. This is probably the second most telling thing DiCaprio said during the publicity tour for the film, with the first being that he based Cobb on Nolan. 8 1/2 is totally autobiographical for Fellini, and it's all about an Italian director trying to overcome his block and make a movie (a science fiction movie, even). It's a film about filmmaking, and so is Inception.
Depois de terem lido esta crítica, o filme ganha contornos de obra prima. Un-fucking-believable.
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010
212
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Dr. Carlão
É por isto que gosto de ti, Carlão. Não, não tem nada a ver com o míssil que trouxeste escondido na caneleira esquerda, e que carregaste contigo durante 80 minutos do jogo contra aquele porto de sarjeta. Disso, eu já estava à espera. Eu gosto de ti, Carlão, porque consegues fazes a minha vida mais feliz quando eu menos espero. Vives a vida como se levasses injecções tri-diárias de epinefrina, e isso é louvável.
Refiro-me, como já deves ter percebido, ao teu gesto de carinho, aquando da celebração de mais uma das tuas obras de arte. Mais precisamente, aos 24 segundos. Estavas tu, na tua habitual felicidade revoltada, a festejar o que tinhas acabado de fazer, a insultar os cameramen e os fotógrafos por não terem filmado o golo como tu gostarias, o público por não estar a festejar o suficiente e, em boa verdade, o resto do mundo, por não serem dignos da tua genialidade (tudo isto através do teu barbaric yawp, a tua interjeição preferida, diria exclusiva, que soa qualquer coisa como "AAAAAAAAAAAAAARFFFFFFFFHHHHHHHH") quando te lembraste, suponho, que a tua mulher está prestes a dar à luz. E fizeste aquilo, como que a dizer-lhe "AAAAARRRRRRHFFFF" (ou seja, esse puto não sai??!!). Ao que parece, o gajo já se meteu em escaramuças, por duas vezes, com o líquido amiótico. Só Deus sabe o que seria deste mundo se fosses obstetra.
Como dizia um amigo meu, do Carlos a gente não gosta. Nós gostamos é de ti, Carlão. E sabes porquê? Não só porque nos surpreendes, mas porque puxas o lado paternalista do adepto do teu clube. Contigo, a única reacção possível é uma festinha na cabeça, um "pronto, pronto...", e assobiar para o lado, com um sorriso orgulhoso, "este miúdo...". E quando assim é, torna-se impossível não gostar de ti.
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Pior do que está não fica?
Tirica, deputado federal eleito pelo Estado de São Paulo com mais de 1 milhão de votos. Não sabe ler, desconfia-se que não sabe escrever, mas vai representar o Estado de São Paulo na Câmara dos Deputados. Ao seu lado estará, entre outros, Romário, eleito pelo Rio de Janeiro. Classy.
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sexta-feira, 1 de outubro de 2010
You're Australia's "For a Few Seconds Until I realized I've screwed this $#!!# Up" Next Top Model
I guess this sets a whole new world record on women's vulnerability triggers.
And I bet he's on his way to Ozzie land right now:
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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Tango
It really takes two you to tango. Não haverá, no mundo inteiro, outra dança tão bonita, tão teatral, com tanta carga emocional e tão humana como esta. Até um cego consegue dançá-la, porque não está nos olhos, está nas sugestões, na pressão, no encontro das luzes. É por estas, e por outras, que me automutilo diariamente por ainda não ter ido à Argentina.
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Joaquin Phoenix
There you go: it was all just a lie. In your face, worldwide media.
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
This is sexy
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Les mots avec des ailes
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quarta-feira, 15 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Da retoma (a memo)
Este texto há-de continuar, mas aqui fica o intróito, que o bloco de notas ficou em casa.
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Snooze me up
when i said ' I can see me in your eyes',
you said 'I can see you in my bed',
that's not just friendship that's romance too,
you like music we can dance to,
Sit me down,
Shut me up,
i'll calm down,
and i'll get along with you(...)
The soundtrack to a morning super-snooze.
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quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Kings of Leon - Radioactive
Novo single dos Kings of Leon, Radioactive. Faz parte do novo álbum, que gosta de ser chamado por Come Around Sundown (ou então, simplesmente, Kikinha).
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
Aqui a publicidade é caseira e familiar
Café Ciência, no Pavilhão do Conhecimento, na Expo (aquele amontoado de prédios, depois de Xabregas, onde é possível visualizar toda a palete de cores da CIN). Já abriu, com o selo de qualidade do Grupo Lágrimas. Selo esse que, entretanto, foi retirado, para não dar mau nome ao café. É passar e experimentar. Diz que é bom ao quadrado.
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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
My right side
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Ladies and Gentleman, you're about to fall (in the biggest nhecos ever)
Muito provavelmente, o melhor nhecos de sempre.
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Room for more
Não concordo com os que dizem que não podemos voltar ao sítio onde fomos felizes. Às vezes, não só podemos como devemos voltar lá. Só é preciso que haja espaço para mais. E assim se explica tão desafinada cantoria matinal.
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
As primeiras palavras de João Pereira, quando recuperou do traumatismo craniano?
"Foda-se, ainda me lembro de quem sou."
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Mmmmf mmmff
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Machado de Assis
Devorem Machado de Assis. E se não gostarem de ler em "brasileiro", azar, habituem-se. É que este gajo não escrevia em "brasileiro", mas sim na língua universal dos génios. Como se isso não fosse suficiente, ainda fazia malabarismo com palavras, dogmatizava o indogmatizável e discorria sobre o indiscorrível, como no trecho acima. Só assim, aliás, conseguiu elevar duas histórias potencialmente desinteressantes a obras-primas. E agora, depois de O Alienista e Outros Contos, Dom Casmurro e o já citado Memórias Póstumas..., segue-se o Quincas Borba, personagem desta última obra que deu em livro.
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My own personal Soma
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Gone went gone
Três dias ali.
Seis dias de ti,
O que é que ainda fazemos aqui?
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Islândia
To do list:
You, me, Iceland. Alguém quer vir?
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Peter Pan
This blog used to have rythm / can't stop the rythm.
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quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Formentera: relato de viagem
Para lá chegar, é uma chatice. Duas longas viagens de avião aviões, um barco - perigoso - onde os passageiros são forçados a remar à vez, horas de espera no aeroporto, enfim, uma viagem interminável. Podia a enorme chatice que é a jornada ser compensada pela oferta da ilha, mas não.
As praias, são poucas, pequenas e de calhau. Vá lá que não se perde grande coisa, porque o tempo mais parece o de São Martinho: frio, chuvoso e ventoso. Após todos estes anos, descobri finalmente onde é que o Inverno faz férias nos dias bons de Salgados. Por outro lado, ainda bem que assim é, porque se sol houvesse, não havia maneira de fugir ao calor. O mar é tão picado que mais parece que Formentera se encontra situada em pleno mar alto, algures na Escandinávia (sem suecas). Se tiverem um barco e se quiserem aventurar por aquelas bandas, sugiro que contratem o Russell Coutts. E a água era quente, ao menos, Rosé Mari? É questão de perguntar aos tubarões-brancos que por lá vi de gorro e luvas.
Mulheres, nem vê-las, exceptuando as praticantes de halterofilismo e lançamento do disco que por lá se passeavam, sisudas e consternadas, caso estas se tivessem decidido a fazer o bigode. Igualmente agradáveis - e conversadoras - eram as suas companhias: inúmeros cidadãos do leste, em quantidade bastante superior do que as suas conterrâneas, acabados de cumprir o serviço militar e com aquele sorriso caloroso que só a vivência num regime comunista consegue oferecer.
E se lerem isto já com bilhete marcado para Formentera, levem comida. A menos, claro está, que o vosso paladar nutra especial predilecção por salsicha com couve lombarda. Longe de mim ser injusto: há boa salsicha com couve lombarda em Formentera. Comi, inclusivamente, uma das melhores mousses de salsicha com couve lombarda de toda a minha vida. Pedia-se, contudo, um bocado mais de imaginação do ponto de vista culinário. Ah, não se esqueçam também de levar bebida. Se bem que, disseram-me lá, água com cal faz bem ao organismo. Por outro lado, a mistelgada com sensivelmente 70% de álcool e de nome quase impronunciável sai, feitas as contas, bastante económica. Pena é que só esteja à venda, de forma racionada, entre as 10 e as 11 da manhã.
Por fim, aconselhava ainda que a viagem fosse feita com um grupo grande. Claro que poderão sempre travar amizade com as baratas que lá se encontram a banhos. Vai-se a ver, e são dos seres mais faladores - e irrequietos - que poderão ter a sorte de encontrar na ilha. Ia-me esquecendo, levem colunas, mas não ponham a música muito alto a partir das 10:30, que os polícias são um bocado chatos com o recolher obrigatório. Despertador é que não precisam, a não ser que acordem antes das 6:30, hora em que os altifalantes da ilha entoam o hino regional.
E pronto, this is Formentera in a nutshell.
Publicada por rosé mari às 18:13 6 comentários
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Quem quer ganha
- Oh, nobre cavalheiro, cuidai vós de me auxiliar em tão temerosa demanda?
- Claro que sim, formosa chavala. - respondi.
- Gentileza como a vossa é rara nesta praça, onde me encontro a suplicar aos deuses, na esperança de que as minhas súplicas sejam ouvidas e que a Fortuna me presenteie com tamanha dádiva motorizada. - bradou.
- Mas, oh esbelta rapariga, como poderei eu, que mais não sou do que um simples mancebo, ajudar-te em tarefa de traquejados cavaleiros? - inquiri.
Responde-me ela: elementar, meu mancebo extraordinariamente atraente. Diriges-te à página http://www.rexonaf4e.com/, seleccionas "Galeria", e votas nesta fotografia:
- Pensas tu, elegante princesa, que com um simples voto poderei trazer o calor pelo qual a tua alma anseia? - perguntei.
- Com um, não, mas com algumas centenas, certamente verás a minha alma rejubilar e, com isso, o brilho nos meus olhos e sorriso. Podes votar as vezes que quiseres. E um truque: quando votares, carrega no f5, que a página faz refresh, e podes voltar a votar! - explicou-me, sem hesitar.
- Que assim seja, se Deus quiser. Não percamos mais tempo, que a votação termina no sábado. Alahou, Alazão. A salvar esta donzela!
E nisto vim aqui parar. Pois bem, rapaziada, a história, como vêem, é simples: vão a este site, dirigem-se à Galeria e votam na fotografia com o nome de Mariana Dias. Várias vezes. Todos os dias. Sempre que cá vierem. É só fazerem refresh. Eu não sou de ameaças, mas se a fotografia não for a mais votada até sábado, nunca mais escrevo aqui. E também não sou de promessas, mas se a donzela ganhar a mota, ofertarei aos leitores deste blog algo de muito especial, dentro das minhas modestas capacidades intelectuais, claro está. Obrigado.
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
É o chamado tilt humorístico
Que o amor é cego meu bem.
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Once upon a 19 July
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Lá chegou de noite, meio adormecido e com cheiro a mar, como bom sonho que era. «Só acordas quando as pessoas forem dormir», ensinaram-lhe, ainda quando era miúdo, na EB 2,3 dos sonhos onde estudava. E ele, o Sonho, jamais esqueceu essa importante lição.
Passou o grande portão encarnado e, entrando no palácio, serpentou por entre labirintos perdidos no tempo até encontrar a escadaria cujo nome se fica a dever, não só à sua forma, mas também à inevitável languidez com que a subida se processa. Galgou a dita escada e, uma vez nos seus aposentos, o primeiro que fez foi conhecer os cantos à grande casa - todos os sonhos têm uma casa. Só depois se instalou, quando ganhou consciência de si mesmo. Porque os sonhos também crescem.
E por lá ficou, desde então e até hoje, verdadeira majestade onírica, senhor absoluto do que já foi, do que estava a ser e do que há-de vir, a aguardar pacientemente, porque certo, o regresso daqueles que por lá passaram com ele.
Belmonte, esse.
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segunda-feira, 19 de julho de 2010
Ho chi mi
Or like they say it back here, Ho chi mi...obrigado. Can't say it enough.
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
Pista
DIABO Quem é?
PARVO Eu soo.
É esta a naviarra nossa?
DIABO De quem?
PARVO Dos tolos.
DIABO Vossa.
Entra!
PARVO De pulo ou de voo?
Hou! Pesar de meu avô!
Soma, vim adoecer
e fui má−hora morrer,
e nela, pera mi só.
DIABO De que morreste?
PARVO De quê?
Samicas de caganeira.
DIABO De quê?
PARVO De caga merdeira!
Má rabugem que te dê!
DIABO Entra! Põe aqui o pé!
PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco!
DIABO Entra, tolaço eunuco,
que se nos vai a maré!
PARVO Aguardai, aguardai, houlá!
E onde havemos nós d’ir ter?
DIABO Ao porto de Lucifer.
PARVO Ha−á−a...
DIABO Ó Inferno! Entra cá!
PARVO Ò Inferno?... Eramá...
Hiu! Hiu! Barca do cornudo.
Pêro Vinagre, beiçudo,
rachador d’Alverca, huhá!
Sapateiro da Candosa!
Antrecosto de carrapato!
Hiu! Hiu! Caga no sapato,
filho da grande aleivosa!
Tua mulher é tinhosa
e há−de parir um sapo
chantado no guardanapo!
Neto de cagarrinhosa!
Furta cebolas! Hiu! Hiu!
Excomungado nas erguejas!
Burrela, cornudo sejas!
Toma o pão que te caiu!
A mulher que te fugiu
per’a Ilha da Madeira!
Cornudo atá mangueira,
toma o pão que te caiu!
Hiu! Hiu! Lanço−te üa pulha!
Dê−dê! Pica nàquela!
Hump! Hump! Caga na vela!
Hio, cabeça de grulha!
Perna de cigarra velha,
caganita de coelha,
pelourinho da Pampulha!
Mija n’agulha, mija n’agulha!
Publicada por rosé mari às 18:03 4 comentários
A propósito de Jamie Lidell
Viver um dia de cada vez quando se pode viver uma vida de cada vez? Na, para isso não contem comigo. Pelo menos, não com Dias assim.
Publicada por rosé mari às 12:03 1 comentários
Musical Whiskas
Não disse isto a ninguém, por isso mantenham o segredo, mas quando começar no sábado a ouvir a voz de Ezra Koenig, algures numa aldeia ao pé de Sesimbra, eu vou ser um gajo extraordinariamente feliz. Quão feliz? Extraordinariamente. Quanto é extraordinariamente feliz? Basicamente, no festival que se avizinha, os Vampire Weekend são os meus Whiskas Saquetas musicais. E tudo o resto, a menos que os orgasmos radiofónicos do locutor da Radar sempre que fala de Grizzly Bear se revelem justificados, é um gigante Blá Blá Blá, com uns acordes de guitarra e umas batucadas pelo meio.
Acreditem que é verdade quando vos digo que ainda vamos dizer aos nossos filhos que tivemos a sorte de ver os Vampire Weekend ao vivo. E que vê-los foi extraordinariamente feliz.
E por falar em feliz, feliz é uma palavra bastante infeliz.
É verdade, quem conseguir que faça o esforço de estar na sexta-feira, pelas 19:00, no SBSR. Ou muito me engano, ou Jamie Lidell vai proporcionar um belíssimo blá blá blá.
Publicada por rosé mari às 11:00 1 comentários
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Financial Times Special Report on Portugal
Financial Times Special Report on Portugal.
This is how we're seen from the outside. Worth the read.
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sexta-feira, 9 de julho de 2010
The Maccabees
Hoje, no Optimus Alive, a não perder. A julgar pelo tempo que a manhã demorou a passar, as 19:15 hão-de chegar daqui a umas 12 horas. Até lá, (des)espero por tudo aquilo a que quero ter direito hoje à noite.
Publicada por rosé mari às 12:42 1 comentários
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Mundial 2010
As surpresas positivas acabaram por ser, a meu ver, o Uruguai e a Alemanha. No entanto, se num caso não dava para mais, no outro Xavi, Iniesta, Alonso e Busquets fizeram um quadrado que secou brilhantemente as contra-ofensivas germânicas. Mérito a Del Bosque, que percebeu que o ponto forte desta equipa estava na maneira como, com não mais de três passes, conseguia pôr dois/três jogadores em situação de golo. Daí, if you ask me, o jogo ter sido tão cínico. A Espanha teve a bola, como já se esperava, mas teve-a 20 metros mais atrás do que costuma ter, para se resguardar. E quando menos se esperava, o pequeno Puyol serviu-se dos seus cento e setenta e oito (!) centímetros para saltar mais alto do que toda a gente e fazer a diferença.
E agora? Gostava que ganhasse a Holanda: Sneidjer, Kuyt - jogador que aprendi a admirar - e Robben merecem. Mas, infelizmente, não me parece. O estilo de jogo de ambas as equipas é parecido - o que se compreende, uma vez que esta fornada catalã é muitíssimo influenciada pelas ideias de Cruyff -, mas a Espanha fá-lo melhor que a Holanda. De qualquer das formas, vai ser uma final aberta, com golos e espectáculo, que é o que se quer.
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terça-feira, 6 de julho de 2010
Foda-se Cardozo (afinal não)
À pergunta do entrevistador:
«Para mi Larissa, con todo respecto, tu no tienes que decir "yo me desnudo si llego a final, no antecipes hasta la semi-final".
Respondeu Larissa:
No, creo que es igual, me voy a desnudar en la semi-final o en la final, me dá igual.»
Pois bem, depois da eliminação de Portugal, se mais razões fossem necessárias para torcer pelo Paraguai, eis que Larissa se encarregou de transformar a população masculina heterossexual mundial numa gigante hincha paraguaiana(*). De repente, qualquer homem (*1) passou a ser capaz de entoar a plenos pulmões o hino daquele país e de sentir um complexo de inferioridade relativamente a todos os outros países sul-americanos e a Espanha, só comparável ao da Bolívia (*2).
Posto isto, qual seria a atitude de qualquer pessoa esclarecida (*3) quando, aos 56 minutos do jogo dos quartos-de-final, visse o árbitro a apontar para a marca de grande penalidade, na sequência do puxão de Piqué (tão óbvio, que só pode querer dizer uma coisa: Piqué queria perder o jogo, o que se compreende (*4)) ao Tacuara? Para além de marcar - se já lá não estivesse -, de imediato, um bilhete de avião para Asunción? (*5) Obviamente (*6), socorrer-se de todos os meios, lícitos e ilícitos, para impedir que Oscar Cardozo pensasse sequer que tinha o direito de marcar aquele penalty. Aliás, quando tanto se fala da homossexualidade de Joachim Low, seleccionador alemão, não percebo como é que ninguém ainda alcançou que se há treinador roto na África do Sul, é Gerardo Martino, seleccionador paraguaiano. Ao que parece, assim que viram o Tacuara a pegar na bola, centenas de milhar de benfiquistas (*6) lançaram-se, debalde, rumo ao estádio, tentando evitar o inevitável. Jesus, na sua vivenda na Costa, dizia "foda-se este gajo aqui não, uma coisa é a Superliga ou a Champiôs Liga, outra é a Clarissa".
Quando Cardozo fez aquilo que 6 milhões de benfiquistas já esperavam, ou seja, falhar o penalty, a desilusão foi geral (*7), incluindo nas hostes espanholas. Piqué, frustrado, levou as mãos à cabeça. No final do jogo, a comoção era ainda mais notória, no Paraguai e um pouco por todo o lado. Consta, aliás, que o próprio Villa levou uma carga de porrada no balneário pelo golo que marcou, a começar pelo Piqué - desfeito em lágrimas - e a acabar na Sara Carbonero.
Quando todos (*7) ainda choravam a derrota paraguaiana, eis que Larissa, num gesto magnânimo, revela que, não senhor, se vai descascar à mesma, para premiar o esforço dos jogadores do Paraguai. Cardozo, e grande parte dos homens deste mundo (*8), agradecem. Como se isso não chegasse, a menina Riquelme não foi de modas, e fê-lo já hoje. Tenho, aliás, para mim, que se os jogadores do Paraguai não se tivessem esforçado, Larissa diria que tiraria as roupas por terem chegado aos quartos-de-final. Mais, arrisco dizer que se o Paraguai não tivesse ido ao Mundial, Larissa prometeria despir-se caso o certame fosse na África do Sul e, pelo menos num jogo, algum jogador de qualquer selecção tocasse na bola com o pé direito. À atenção da classe política portuguesa: esta senhora cumpre as suas promessas, mesmo que os outros não façam a sua parte. E, já agora, também à atenção de todos os fabricantes de bolsas para telemóveis: há outras maneiras de ter o telemóvel à
* Declaração: O autor deste blog, não se revendo no sentimento generalizado que o anúncio em questão provocou nos quatro cantos do mundo, gostaria de deixar registado o seu protesto incondicional e irrevogável a propósito desta atitude deplorável da cidadã paraguaiana Larissa Riquelme. Mais, aproveita o presente escrito para condenar, de forma veemente, o exibicionismo demonstrado em não mais do que uma ou duas fotografias da referida senhora a que o autor - por intermédio de terceiros, note-se - teve acesso, nas quais esta se exibe, na pior das hipóteses, com um inadmissível e pornográfico decote. Adicionalmente, considera que esta atitude não contribui para a dignificação da mulher, constituindo um passo atrás na luta pela sua valorização enquanto membro intelectualmente activo e participativo da sociedade hodierna. Por fim, e salientando a vergonhosa configuração maxilar de Larissa Riquelme e a sua fraquíssima capacidade de dicção, o autor não quer deixar, em jeito de antecipação, de elucidar ainda as más-línguas de que a presente declaração foi elaborada de forma absolutamente livre e esclarecida, sendo totalmente alheia ao facto de a sua namorada frequentar o presente blog.
*1 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*2 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*3 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*4 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*5 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*6 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*7 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*8 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
Publicada por rosé mari às 16:36 5 comentários
sexta-feira, 2 de julho de 2010
PT, Telefónica e Vivo: Now what?
No entanto, parece-me que o mais importante, agora, sobretudo do ponto de vista da utilidade marginal deste blog fraquinho, é esclarecer o que se vai passar a partir do dia 8 de Julho, dia em que o Tribunal de Justiça da União Europeia se vai pronunciar sobre a golden share que o Estado tem na PT.
Ponto prévio: todo o raciocínio assenta na premissa de que o Tribunal vai declarar que a golden share na PT, tal como está estruturada, constitui uma violação, pelo Estado, dos princípios da União Europeia de livre circulação de capitais e de liberdade de estabelecimento. Sinceramente, não vejo as coisas a ocorrerem de outra forma, quer pelo historial de decisões do órgão jurisdicional em casos semelhantes, quer pela opinião do advogado geral - figura associada ao Tribunal que emite pareceres, prévios à decisão, com poderes meramente consultivos -, quer pela análise que faço do caso. À cautela, não se fiem neste último argumento, que destas mãos sai muita estupidez, mas sim nos dois primeiros.
Declarando o Tribunal que a golden share na PT constitui, efectivamente, uma violação do Tratado, o que acontece? Num mundo perfeito, a Alessandra Ambrósio passaria a fazer strips diários no Marquês de Pombal, acompanhada da Heidi Klum e da Monica Bellucci (de há cinco anos), em jeito de protesto, até o Estado acabar com a dita acção d'oiro. E porque é que eu digo isto? Enganam-se - ainda que moderadamente - aqueles que pensam que faço esta sugestão apenas por gostar bastante da Praça do Marquês. Sugeri-o, apenas, porque é mais provável que isso aconteça do que a golden share acabar nos próximos tempos.
"Mas a decisão não é de um Tribunal?", perguntam. É sim, respondo. Sucede, contudo, que não há nenhuma sanção directa/imediata em caso de não-cumprimento, pelo Estado, da referida decisão. Por isso, apesar de o Estado estar obrigado a pôr termo à violação do Tratado - isto é, à golden share -, caso não o faça a Comissão terá de iniciar outro procedimento judicial para que lhe seja aplicada uma multa, que pode ser fixa ou diária até ao fim / correcção da golden share. Até lá, zero, ziltch, nada, népias de consequências jurídicas. E isto não é brincadeira nenhuma: estamos a falar, na minha modesta opinião, de pelo menos um aninho de despe-despe e luxúria gratuitos no centro de Lisboa.
Isto faz sentido? O Tribunal não deveria ter meios ao seu dispor para pôr termo imediato à situação? Mais ou menos. To put it mildly, chamemos a este aparente non-sense "consequências inevitáveis da salvaguarda do equilíbrio entre a soberania dos Estados-Membros e os poderes da União Europeia". Assim, o Tribunal da União Europeia, enquanto guardião do Tratado, mais não pode fazer do que declarar se um determinado Estado-Membro está ou não em violação do mesmo, e aplicar sanções pecuniárias caso essa situação não seja corrigida. Para garantir os direitos dos particulares e analisar a validade de um acto concreto à luz do ordenamento interno e da União Europeia, existem os tribunais nacionais.
Resumindo, o que vai acontecer a partir de 8 de Julho? Se José Sócrates decidir fazer birrinha, nada.
Publicada por rosé mari às 10:56 4 comentários
Air - All I need
This song has the rare ability of taking you to places. E é música que encaixa em qualquer altura do dia. Na alvorada, à tarde, no lusco-fusco, à noite...se bem que, em boa verdade, outra coisa não seria de esperar.
Publicada por rosé mari às 10:52 0 comentários
terça-feira, 29 de junho de 2010
Um já está
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segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
The title is self-explainatory
Finalmente, cinema português de altíssimo gabarito!
Publicada por rosé mari às 13:17 0 comentários
A year has gone by (and what a year)
Sabias que faz hoje um ano que o Michael Jackson morreu? E desta vez, sem afastamintos (digo-te isto ao ouvido).
Publicada por rosé mari às 09:21 0 comentários
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Tis a strange world cup my friend
Este sim, poderia ter sido o hino do Mundial. Ou, então, qualquer música de The Very Best (The Very Best!) Amadou e Mariam, Rokia Traoré ou Tinariwen (estes dois últimos, a precisarem de alguma coisa que animasse a música é certo, mas a música e as cicatrizes do sofrimento africano estão lá)...porque até eu tenho mais de africano do que a Shakira.
Publicada por rosé mari às 10:38 1 comentários
terça-feira, 15 de junho de 2010
O perigo do Mundial
Pois bem, a ser verdade esta informação, não acho que a jogada seja especialmente inteligente, porque quem está a assumir o risco do Mundial é o Benfica. Com efeito, se a proposta está nos 35 milhões de euros, temos dois cenários possíveis:
Cenário 1 - O Di María faz um Mundial épico.
Cenário 2 - O Di María não faz um Mundial épico.
No cenário 1, bastará ao Real Madrid subir a oferta em 5 milhões de euros, uma vez que o interesse do jogador na transferência é público. Já no cenário 2, será difícil convencer os merengues a raisar a oferta. Aliás, o mais provável é que o clube espanhol se sirva de exibições menos conseguidas do argentino para fazer baixar o preço, argumentando que o risco do investimento assim o aconselha e justifica. Até porque, em bom rigor, 35 milhões de euros é muito dinheiro por um jogador que, pese embora seja internacional argentino, é-lo numa equipa treinada por Maradona, e ainda só fez uma época fenomenal.
Assim, ao protelar a transferência, o Benfica pode, com isso, (i) ganhar, no máximo, 5 milhões de euros, ou (ii) ver a oferta reduzida, sabe-se lá para que valores. E este risco, o risco do Mundial a que me referi, não me parece que seja compensatório, pelo menos em termos abstractos, para o Benfica. Pus de lado cenários limite, como o interesse desaparecer ou a oferta disparar para valores acima do valor de opção, porque não me parecem prováveis.
É possível que o Real Madrid ofereça os 40 milhões de euros? Claro que é. Mas os 5 milhões de euros de diferença falados são claramente "mais caros" para o Benfica do que para o Real.
Publicada por rosé mari às 10:28 9 comentários
Memória futura
Juan, num alpendre, aos toques numa bola, indiferente à voz que vem chegando, cada vez mais ofegante, vinda lá de dentro.
- Juan, Juan, anda cá ver isto.
- Quem é que fez isso, a Vera??
O fim da pergunta coincide com o barulho de passos frenéticos a aproximarem-se, e com eles vem também uma voz, mais uma, outra.
- Zé Maria, dá cá isso!
- Que chata, Vera!
E nisto, chegam Miuky e Cereja. E a história continua.
Publicada por rosé mari às 09:53 2 comentários
segunda-feira, 14 de junho de 2010
They starve in Ivory Coast and Korea DPR
Vai daí, o caminho pode ser outro: "vimo-nos negros, ficámos de olhos em bico, [inserir situação associada à equipa defrontada], mas chegámos aqui".
Já que não os podes vencer...
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sexta-feira, 11 de junho de 2010
Memórias de uma Geisha
Curiosamente, o efeito que esses filmes têm em mim é o mesmo - à semelhança, aliás, do que aconteceu depois de ver o Último Samurai: uma vontade enorme de largar tudo e fazer o Japão de uma ponta à outra, perdido na convivência entre as tradições milenares japonesas e as influências ocidentais recebidas. Only, this time, with company.
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segunda-feira, 7 de junho de 2010
Aplauso condicionado
Teresa e Lena realizam hoje primeiro casamento ‘gay’ em Portugal
Nada contra, tudo a favor, desde que frequentem uma certa piscina.
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Ne variestu
Vindos do Norte, vindos do Sul. Pouco importa de onde vimos ou voltamos; o ponto de encontro é o mesmo, que por nós lá espera, imóvel e imutável como só os melhores amigos o sabem ser, porto de abrigo de desejos e confidências, refúgio que aumenta de tamanho a cada passagem. Como esse, outros há, and there's plenty of room for them to grow, until the day they'll eventually touch each other.
Porque o melhor, o que vale a pena, não é a chegada. É o caminho. A eterna vontade de viagem. E quando assim é, pouco importa o que ouvimos. Que varie tudo, menos tu.
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sexta-feira, 4 de junho de 2010
Isto chega? Ainda por cima, é ecológico! Green is the new black, some illuminati would say.
Mais um, just in case:
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terça-feira, 1 de junho de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Simian Mobile Disco
Samps,
Para não dizeres que já não ponho sons aqui:
This is pretty much all you need to know! A não perder, no Optimus Alive.
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terça-feira, 25 de maio de 2010
Di Magia
- Luis Filipé?
- Hola Florentino, que tal?
- Pués muy bien, y tu? Mira...estoy aqui con el mejor entrenador de vuestro país y...
- Qué? Porqué estás con Jesus coño hijo puta imbecil??
- Calma Luis Filipé...estoy hablando de Mourinho.
- Ah, ese.
- Te decía que estoy aqui con Mourinho y hablábamos de como nos gustaría muchisimo fichar un jogador de Benfica.
- Quién?
- El argentino, Di María. Quanto vale, 30 kilos?
- No...Di María tiene casi 70 kilos. Descobrió el Cerelac. Coentrão lo presentó.
- Qué dices hombre?? Estoy hablando del importe que tendremos de pagar para ficharlo.
- Ah...pués entonces, 40 milliones de euros.
- Cuanto?
- Un momento, que el tío está jugando contra el Canadá.
(e note-se na reacção do Maradona, não de treinador mas de pai babado com o golo que o puto acabou de marcar. Não se ouve, mas nos festejos diz, entre dentes, "sacana do puto...")
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Norris who?
Liam, depois, quando te der jeito, achas que consegues tirar o Steven Seagal e o Chuck Norris do teu bolso pequeno das calças e deixar os gajos fazer mais um ou outro filme e / ou série? Sob tua supervisão, obviamente. Obrigado por seres o maior boss de sempre. E que saudades de um filme destes, ainda por cima visto assim. Thanks to you too, I guess.
Publicada por rosé mari às 11:30 9 comentários
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Nike ad(dicted)
Melhor anúncio de sempre da Nike. Period.
Publicada por rosé mari às 11:11 4 comentários
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Song of the day
Every dollar counts
And every morning hurts
We mostly work to live
Until we live to work
She said, "You know, there's nowhere else to go."
But change in rolls
It struck me that the two of us could run
Words away from cars
And all the stars in bars
Where a little bit of condensation means so much
And a little bit of change is all your little fingers touch
I said, "You know, there's nowhere else to go."
But change in rolls
It struck me that the two of us could run
Cause honey with you
Is the only honest way to go
(music goes on, but we're not there to listen to it anymore)
Publicada por rosé mari às 16:19 0 comentários
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Joke of the moment
Publicada por rosé mari às 11:34 0 comentários