Muito se fala da crise. Muito se espera de todos. E de nós? A retoma não é o Estado, não é a União Europeia, não é o FMI, por mais culpa que "estes" possam ter no estado actual do país. After all, you have got to wean the baby from the pacifier. A retoma somos nós, e enquanto assim não for, enquanto a retoma forem os outros, sebastianiza-se a coisa e viveremos, quanto muito, da esperança em dias de nevoeiro.
Este texto há-de continuar, mas aqui fica o intróito, que o bloco de notas ficou em casa.
Este texto há-de continuar, mas aqui fica o intróito, que o bloco de notas ficou em casa.
6 comentários:
"a retoma somos nós!" belo mote sim sr!
acho que é verdade, mas a um nível micro. cada pessoa pode sempre safar-se bem, independentemente das condições macro economicas do pais
mas nao deixo de pensar que, ao contrario do que aconteceu no passado recente, a nossa geração vai passar a vida a remar contra a maré.
não sei se a maré muda, mesmo que todos "sejamos" de facto a retoma.
ou melhor, nao acredito que todos possam "ser" a retoma, no meio desta maré.
Sob pena de ser injusto pelo facto de este texto ser apenas um intróito, se queres dizer uma coisa banal e de forma simples acho que resulta melhor recorr a frases de quem já as disse de forma curta e eloquente, como a famosa expressão do Kennedy que me ocorreu mal li o post: "ask not what your country can do for you - ask what you can do for your country".
Dito isto, a verdade é que me interessou o suficente para comentar e me atrasar 5 mins a saída já de si tardia do escritório.
Amanhã segue-se pa noite depois?
Abraço
queria dizer o que me ia na cabeça...e não o fazer para citar kennedy parecia-me ligeiramente pretensioso, não achas? seria um acrescento, é certo, mas que pouco traria de novo, porque a frase toda a gente a conhece.
no entanto, desde já me penitencio por ousar partilhar com quem lê este blog pensamento de tão descarada -idade, no que ao banal e ao simples diz respeito.
hoje seguimos sim senhor! abraço
Define "nós"? Eu e tu? Discordo meu amigo, tenho a certeza que, de forma mais ou menos activa, seriamos sempre forças positivas em qualquer meio económico.
Já "nós", cidadão português médio, ser obrigados a escrever 50 vezes por dia a frase do Kennedy, não faria mal nenhum.
Fico à espera de desenvolvimentos para tb aprofundar o meu comentário.
caro amigo,
discordaste de mim concordando, se reparares, ou então fui eu que não percebi bem.
Aguardando pelo post completo...
Enviar um comentário