quinta-feira, 28 de abril de 2011

Xtra Xtra Xtra

Já se encontra aberto ao público aquele que é, muito provavelmente, o sítio onde mais aprendo, todos os dias, sobre música.

Se gostam do que vão ouvindo aqui, you'll get psyched over this.

Music for the Feople. Assim mesmo, com F. Como Pharmácia.

http://musicforthefeople.blogspot.com

Sí eres tu

Complete the following word

Bada...

terça-feira, 26 de abril de 2011

You break records; I make history

Quem me conhece, sabe que gosto de competir, de ter concorrência. Leva-nos a exigir mais de nós mesmos. Mostra o caminho para a superação. Obriga-nos a trabalhar os nossos pontos fortes, mas também os fracos. It makes us put our money where our mouth is.

Isto a propósito de um apanascado amigo meu, que recentemente decidiu aventurar-se pelas veredas da blogosfera. Alguns saberão que não tardou a utilizar este canal de comunicação para fazer eco das suas proezas no Arkanoid, rectius, Brickbreaker.

Pois bem, esqueceu-se Zi Golden Thumb de um elementar dogma quando optou por se pavonear dos seus feitos na praça pública : You break records; El mata piojos makes history.

Assim, na qualidade de recordista do mundo, com 25340 + 4420 (vinte e nove mil setecentos e sessenta) pontos, sinto ser meu dever deixar aqui um conselho para este talentoso neófito, na esperança de que a mão invisível do mercado que me impeliu a mim o motive também a ele:



And back to poker it is.

(Not so) secret recipe

You + Bindi + Primark = An Easter they (and I) will never forget.

Inspiration

quinta-feira, 21 de abril de 2011

There's Morr(ison) to come



(warning: *SPOILERS FOR HOW I MET YOUR MOTHER* contained herein) And when you thought the show could not get any better, here's when they play the Portuguese-speaking-Jennifer Morrison card. Awesome.

Slapsgiving

Pior do que estar absolutamente fodido com o que se passou ontem, é ter de partilhar o gabinete com um tripeiro que passa parte considerável do tempo em silêncio. Vistas as coisas, e ao contrário do que pensava, é pior. Se estivesse sempre a cantar, acabaria por ser, inevitavelmente, chato. Ao remeter-se ao silêncio, passa a ser intimidante. É como se soubesse que vou levar uma chapada, a mão estivesse armada, mas ela nunca mais viesse. Just get on with it.

Stairway to Heaven

terça-feira, 19 de abril de 2011

Director de mind games



Podes ter admitido, no último sábado, que o Barcelona era a melhor equipa do Mundo, mas não deixas de ser um grande boss, José. Também, com esse nome, fica fácil.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Guess what?

Parabéns. Vou já aí.



Just keep on smiling (and singing) and the music will eventually come to you...

Things to do before I die


Check.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A tradição ainda é o que era



Happy Mello's day. Beijem-se, peshoas.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Libertação de post

Pedia alguns momentos da vossa atenção para a mais recente campanha da Activia. O produto em questão é «um produto lácteo com fermentos vivos, um alimento probiótico que ajuda a melhorar o conforto intestinal, incluindo a sensação de barriga inchada e o trânsito intestinal lento». Dito de outra maneira, mais elegante e enxuta, estamos perante um "lacticínio pro-flatulência". Nos tempos que correm, onde a concorrência é feroz, é bom vermos empresas a apostarem na especialização.

A escolha do slogan, por isso mesmo, é feliz, mas falta-lhe arrojo: segundo consta, perfilavam-se várias alternativas: "Largue-se activamente"; "Dê voz aos pantufinhas"; "Abra-se ao mundo"; e "Activia...fica cá uma brisia". No fim do dia, o cinzento e corporativo "Liberte-se" prevaleceu - passa a mensagem e incentiva ao comportamento, sem ser demasiado ostensivo. Atendendo ao produto e ao público alvo (população masculina em geral, pessoas que gostam de pôr vídeos no youtube com isqueiros e adolescentes que padecem de onanismo olfactivo em noites de insónias depois de um jantar mais condimentado), esperava-se mais.

No entanto, e para compensar o facto de terem vestido o slogan de fato e gravata, a activação da campanha é um tiro em cheio. Vejamos o site: começo por destacar o grito de revolta ("Liberte-se") que recebe o visitante, a convidar à insurgência intestinal, contra os silenciosos samurais e demais adeptos do bullshido. De seguida, no canto inferior esquerdo, são-nos sugeridas 15 dicas para nos começarmos a libertar da sensação de barriga inchada, ou seja, a largarmo-nos forte e feio: das mais conhecidas (movimentos do quadril, etc.) até às mais inusitadas (como seja evitar sapatos de camurça). Adicionalmente, o site presenteia-nos com um conjunto de receitas para nos começarmos a libertar com todo o sabor, ou seja, a largarmo-nos forte e feio. Não faltam as já conhecidas e flatulentas iguarias de todos nós: feijoada à transmontana, a salsicha com couve lombarda, cozido e francesinha, sendo de destacar a inclusão, à última da hora, da cachupa. Por fim, no canto inferior direito, é-nos dada a hipótese de ver como é que a Fernanda Serrano se começou a libertar com Activia, o que não só é esteticamente agradável, como despreconceituoso. Ao fim e ao cabo, se a Fernanda se pode libertar, não há que ter vergonha nisso.

E, como se isto não chegasse, o iogurte ainda é bom.

Brilhante.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Couch potato recipe

Receita de Sunday Couch Potatos:

Comece por deixar as batatas de molho em água salgada. De seguida, seque-as ao sol, por uma hora, hora e meia, até que uma delas fique bem tostada. Alimente-as, e deixe repousar por algumas horas. Quando estiverem moles e preguiçosas, agite-as e mude-as de travessa. Alimente-as de novo. Misture com milho e açúcar frito (atenção para não deixar queimar), ligue o forno e deixe aquecer. Sirva quente.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Luís Filipe, Salvio sff

Mr. Migoo

Sexiest person in the world right now.

This is how each and every day should start.

A culpa não é da gente, é do estrangeiro capitalista

E como já seria de esperar, eis que vem a tão propalada ajuda externa. Mais uma vez, a classe política faz aquilo em que é perita: desresponsabiliza-se, passando a batata quente da recuperação do país para alterações hetero-impostas, de forma a que a água que se acumula no capote governativo saia de lá sem ninguém dar por isso.

Atira-se areia para os olhos dos portugueses, porque a verdadeira austeridade é a que aí vem, e quando o sacrifício começar realmente a ser exigido, a culpa será dos "estrangeiros", dos "capitalistas" amorais e sem escrúpulos. E nisto, a caravana política vai passando alegremente, desfilando de forma impune ao som de uns quantos latidos fugazes e distantes.

Mas o pior disto tudo, é pensar que quando as contas estiverem reorganizadas, a falta de uma mudança auto-imposta e estrutural na mentalidade da sociedade civil portuguesa vai-nos reconduzir, inevitavelmente, ao mesmo problema. É uma questão de tempo. Enquanto se governar um país e se achar normal que a despesa seja superior à receita, ano após ano, e não se perceber que isso, no longo prazo, é insustentável, estamos mal, muito mal.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O que me vai na alma benfiquista

Sejamos enxutos, justos e honestos, em relação ao que se passou domingo:

- Jesus ignorou a importância deste jogo e, como tal, abordou-o de forma totalmente errada, esquecendo-se de que pode vir a ter de jogar contra o clube adversário por mais duas vezes este ano. O ascendente criado no jogo da primeira mão da taça cai por água abaixo, e a equipa entrará na segunda mão sob o espectro desta derrota;

- Roberto volta mais uma vez a ser o catalisador da derrota do Benfica. E se é verdade que o guardião tem potencial, também o é que não está preparado para assumir a titularidade na baliza de um Benfica que queira ser europeu. O grande problema, aqui, é que promover Júlio César a titular vai encostá-lo definitivamente e comprometer um investimento avultado. Por isso, ou se promove Moreira, sob o argumento da experiência, ou se vai buscar um guarda-redes em fim de carreira, para uma/duas épocas no Benfica;

- Cardozo revelou, uma vez mais, que é mais infantil do que o meu sobrinho mais novo. A grande diferença, porém, é que enquanto este chora quando as coisas não correm como quer, o paraguaio agride o adversário que se encontrar no local mais próximo da sua área de residência - dado o grau reduzido de mobilidade - no relvado;

- O clube adversário merece o campeonato, e é um justo vencedor. Justificar a má prestação do Benfica e a vitória adversária com arbitragens, bruxarias e coisas que tal só vai prejudicar o Benfica, e impedir-nos de corrigir o erro que esteve na origem dos problemas nesta época, e que mais não foi do que a política de contratações. Podem ter sido contratados jogadores de inquestionável valor (Salvio e Gaitan), mas não foram contratados jogadores de topo para posições chave (médio interior e guarda-redes), nem alternativas credíveis para posições sujeitas a grande desgaste (laterais). Assim, um Benfica que ambicionava muito arrisca-se a terminar a época com pouco. Reconhecer o mérito da vitória adversária não é sinal de fraqueza, mas sim, e quando muito, de inteligência, permitindo que a época vindoura seja preparada de forma mais competente.

- Se eu tivesse o controlo dos botões do estádio, teria apagado a iluminação, mas não acendido rega. E não se pense que seria por desportivismo, porque não se trata disso, mas apenas e só porque a presença da água só contribuiu para dar aos festejos um toque diferente. Saiu-nos, pois, o tiro pela culatra.

- Ainda a respeito da pretensa "falta de desportivismo" do Benfica, duas notas: é certo que não devemos pautar o nosso comportamento pelo dos outros, mas também não devemos passar por cima do nosso amor próprio e dignidade; esta, a dignididade, não fica posta em causa pelo apagar de luzes num estádio, ou pela existência de música alta no mesmo. Em nenhum momento foram os adeptos do clube adversário impedidos de festejar, forçados a abandonar o estádio e/ou o relvado. Agora, o Benfica também não é obrigado a criar condições para os festejos alheios, em caso algum e sobretudo quando (i) os festejos têm lugar no Estádio da Luz, e (ii) o clube adversário é o maior rival do Benfica e representa muito do que está mal no futebol português. Defender essa postura, sob a capa de uma politicamente correcta moralidade, é reveladora de uma grande hipocrisia. Por identidade de razão, não deveria também o Benfica ter deixado que os adeptos do clube adversário invadissem o relvado, ou proporcionado condições para que as músicas do clube adversário se ouvissem nos altifalantes do estádio, como faz quando festeja os seus próprios títulos? Quais são as condições mínimas para festejar? A moralidade da conduta bastava-se com a mera tolerância do festejo? Sim. E o apagar de luzes é sinal de intolerância? Não me parece.

- Os adeptos do Benfica debandaram do estádio, quando deveriam ter ficado e calado os festejos do clube adversário com cânticos de apoio à equipa. É por estas, e por outras, que o presidente deveria exigir mais e melhor dos adeptos: muito embora sejam os primeiros a acorrer quando tudo corre bem, não hesitam em debandar quando a tristeza bate à porta;

- A época está longe de ter acabado. Ainda temos três troféus em jogo. Cabe, pois, a Jesus não deixar a equipa desanimar. O jogo contra o PSV, depois de domingo, assume contornos ainda mais decisivos do ponto de vista motivacional.

Se calhar não fui tão breve quanto desejaria. Paciência.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ai weiwei

Ai weiwei detido há mais de um dia.

Ai weiwei, ai weiwei. Eu juro-te que não queria, mas tu obrigaste-me. Custava assim tanto? Agora olha, auguenta-te.

Oh happy day

Queque a queque. Um de cada vez (ou então não). A dar voz à praia, que a merece.