Plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A rosa no cume cheira
Quando cai a chuva fria
Salpicos no cume caem
Lagartos no cume entram
Abelhas no cume saem
Mas se cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho no cume brilha
A floresta no cume cresce
Depois que a chuva cessa
Ao cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
E a estrela no cume aparece
O mato no cume cresce
A rosa no cume cheira
Quando cai a chuva fria
Salpicos no cume caem
Lagartos no cume entram
Abelhas no cume saem
Mas se cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho no cume brilha
A floresta no cume cresce
Depois que a chuva cessa
Ao cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
E a estrela no cume aparece
Poema da autoria de um senhor de 87 anos, cuja identidade permanecerá anónima. Genial.
2 comentários:
lagartos no cume entram...
(tu disseste...)
maxado...
eu n, o senhor que escreveu o poema!
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