Saltas
de dentro para fora,
mas não desapareces,
pairas na incerteza de uma palavra.
Cresces
do nada para o tudo,
num tudo que mais não é
que perene disfarce de nada.
Consomes
sem respeitar podes e deves,
limitado apenas pelo que queres
E consegues.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
O Terceiro
Publicada por rosé mari às 12:56
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