Uma história de amor num planeta marado: assim se resumiria, de forma injusta, o Avatar. É um filme incrível, assombroso, onde as mais de duas horas e meia passam a correr. Deve ser visto em 3D e com companhia, não só porque se aproveita o filme de outra maneira, mas também porque é um desperdício de pagode não fazer pouco de alguém com os óculos que se têm de usar.
Jaime Camarão, estás de parabéns. Um agradecimento especial também à pessoa do Zeinal Bava, sem o qual o planeta Pandora nunca teria sido possível, e um "muito menos" para todos os que estão a ficar deprimidos depois de terem visto o Avatar. A menos que seja por saudades, aí já percebo. Dos óculos.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
I See You
Publicada por rosé mari às 13:10
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1 comentário:
Depressões pós-Avatar, exposições de fotografias de Clara Pinto Correia a vir-se... onde é que isto vai parar?
Qualquer dia o João Pereira marca um golo pelo Sporting...
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