Ana Malhoa convidada a posar nua para a Playboy
Finalmente, porra. E o porra nada tem a ver com qualquer espécie de contentamento. Quer dizer, tem um bocado, mas é pouco, residual. Digo "finalmente, porra", porque era tão óbvio, que não ter a Mamalhoa nas primeiras cinco edições da revista é simultaneamente um atestado de burrice do respectivo director e um atentado à fêmea portuguesa que pugna pela badalhoquice, espécie rara nos dias que correm. Já começava a ficar preocupado.
Finalmente, porra. E o porra nada tem a ver com qualquer espécie de contentamento. Quer dizer, tem um bocado, mas é pouco, residual. Digo "finalmente, porra", porque era tão óbvio, que não ter a Mamalhoa nas primeiras cinco edições da revista é simultaneamente um atestado de burrice do respectivo director e um atentado à fêmea portuguesa que pugna pela badalhoquice, espécie rara nos dias que correm. Já começava a ficar preocupado.
Obrigado, Dona Malhoa.
(Quando penso dá nisto, há três anos e meio a alertar consciências e a transmitir informação verdadeiramente importante)
1 comentário:
verdadeirAmente importante!
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