Antes de começar, gostava de deixar bem claro que odeio o Joaquim Monchique. Aliás, só levado, como fui, sem saber ao que ia, é que teria ido ver o monólogo que protagoniza (espectacular pleonasmo). Se me dissessem que estava a ir para um monólogo de duas horas com o Joaquim Monchique, preveria o pior. Para a pessoa que me estava a levar, claro está.
Mas ainda bem que fui (sem saber). No mínimo, surpreendente. São quase duas horas de um monólogo em que Joaquim Monchique veste a pele de várias personagens (entre as quais o próprio, Monchique, num momento genial e que confundiu a plateia durante um bom bocado, eu incluído), sem, imagine-se, parecer completamente roto.
A história, aparentemente absurda, de um medium que consegue encontrar pessoas desaparecidas das vidas dos seus clientes, acaba por ser muito mais do que isso. Dei por mim a rir-me às gargalhadas, mais do que uma vez, e tenho a minha gargalhada por bastante exigente.
Uma óptima peça cómica, e que prova que as aparências, às vezes iludem mesmo. E a companhia, essa, encontrou-se num olhar logo ao início, mas nem precisou de ajudar, que a peça era realmente boa. Só mesmo de acompanhar. E bem, refira-se.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Paranormal (teatro II)
Publicada por rosé mari às 19:36
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5 comentários:
nao nao gostas do joaquim.....
;)
só te falta falar sobre "o contrutor solness"..
ó forcado Galliano tens que tomar medidas!
haha i tá italiano lindinho
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