segunda-feira, 7 de abril de 2008

Da terceira travessia sobre o Tejo*

A melhor solução?

Simples. Ligar Chelas ao Barreiro, mas fazer uma rotunda no meio da ponte, com uma saída - única - para o Tejo.

Isso, ou uma esfinge, como a de Tebas, em cada um dos lados da ponte, a fazer perguntas de português, matemática, e cidadania.

Só que aí o trânsito ia ser chato, e de certeza que passado uns tempos vinha logo o sindicato das esfinges exigir melhores horários de trabalho e o pagamento de horas extra a partir aos fins-de-semana e feriados. É melhor a rotunda. A Quercus é que era capaz de não achar muita graça.

Hum...se calhar, o melhor mesmo é não se fazer a ponte. Faça-se só a rotunda. A maior da Europa, mesmo no meio do rio, com espaço para uma árvore de Natal, para que se possa circular no Terreiro do Paço durante o mês de Dezembro.

E inaugure-se com uma feijoada. Das boas, repleta de chispe, entrecosto e orelha de suíno. Nacional, nada de merdas espanholas. Mas sem courato, por causa da ASAE.


*ou Da sociedade portuguesa

1 comentário:

eskilsson disse...

Por acaso não está mal visto, essa da rotunda no meio da ponte. Acho que a QUERCUS não se havia de importar. Poupava-se imenso nos recursos naturais que essas pessoas deixariam de consumir e nem acho que se fosse sujar muito o rio - da forma como essa malta conduz, o mais provável era mesmo seguirem em frente para a entrada do lado oposto e estamparem-se no contra mão. Só vantagens, portanto.
Zé, vê lá se te candidatas a PM, que eu preciso de alguém em quem votar em 2009. Abraço