quarta-feira, 31 de maio de 2006

Been there, seen that...



É bom ver que o Galiano serve de inspiração a pessoas um pouco por todo o mundo, mas no caso destes gajos, ainda vos falta muito para chegar aos calcanhares do meu querido amigo.

São muitos anos a virar frangos, entre outras coisas!

Melhor saída de sempre


Sandy: So what are you doing now?
Kirsten: You...

terça-feira, 30 de maio de 2006

Factos futebolísticos ou coisas em que só eu (?) reparo

Facto 1: Sempre que, nas vésperas de um jogo, aparece uma notícia sobre uma equipa nos desportivos com uma fotografia ilustrativa da boa disposição no treino (normalmente aparece um grupo de jogadores a simular aquela formação antes do início dos jogos), essa equipa invariavelmente perde o jogo.

Facto 2: Sempre que um jogador de uma equipa faz anos no dia de um jogo, essa equipa perde. O mesmo já não se aplica quando só faz anos à meia-noite, ou fez na véspera.

(Tenho postado menos que o costume por estar, entre outras coisas, a estudar para os exames e viciado em OC, e muita sorte tem quem lê este blog em que isso aconteça, é que senão habilitavam-se a um fartote de piadas jurídicas, deveras engraçadas acreditem)

sábado, 27 de maio de 2006

Ontem...

Dizque tive ontem no Rock in Rio. Dizque tava giro. E dizque cantei parte do "A Pouco e Pouco" do José Cid no autocarro a voltar para casa. E dizque mal vi a tromba dos que tavam lá no palco a cantar. E dizque fiquei 12 horas sem comer, mas não sem beber, queria lá eu ficar desidratado.

E dizque tá uma procissão a passar na parte de trás de minha casa a cantar a plenos pulmões um granda KUMBAYA.

"E às cinco e meia em ponto, telefonas-me a dizer: não sei viver sem ti amor, não sei o que fazer...

Faz-me favas com chouriço, o meu prato favorito, quando chego pra jantar, quase nem acredito..."


Dizque foi isto que cantei. E que broa descomunal, digo-vos eu!

segunda-feira, 22 de maio de 2006

Ritorna Maestro


Tristeza... alegria... emoção!


Foi um dos dias mais tristes da minha carreira e, ao mesmo tempo, um dos mais felizes. É estranho mas eu explico: foi um drama para mim saber que ia ao Estádio da Luz e não me ia equipar no balneário do Benfica. Naquele estádio, nunca me tinha equipado noutra cabina que não na do Benfica. Eu acho que nem reconheci a cabina visitante. Foi um drama pensar que ia entrar no estádio como adversário, que ia entrar no túnel pelo outro lado. Estive 13 anos naquela casa e quando jogava nas camadas jovens, mesmo quando não jogava no estádio, era apanha bolas nos jogos do Benfica. Estava sempre lá. Naquela noite eu não queria ser recebido em apoteose, mas também temia que os adeptos não tivessem compreendido as razões da minha saída. Quando cheguei ao aeroporto percebi que não havia motivo para receios, a recepção aí foi logo maravilhosa! A chegada ao estádio foi também uma grande festa. Se por um lado estava feliz e orgulhoso por ser tão saudado, por outro estava triste porque ia jogar com outra camisola que não a do Benfica.

Na Fiorentina tiveram comigo um comportamento fabuloso. O Batistuta praticamente exigiu que eu fosse o "capitão" naquele jogo. Os jogadores do Benfica estavam ali a ser apresentados para a nova época, mas o João Vieira Pinto, que era o "capitão", só me dizia: "Este jogo é para ti." Recordo-me que nas bancadas estavam duas faixas muito grandes dedicadas a mim. Uma dos No Name Boys e outra dos Diabos Vermelhos. Uma tinha uma enorme camisola vermelha com o número 10 e com a frase: "Por muitas mais que vistas esta será sempre a tua.". Ainda hoje me arrepio quando penso naquela frase. A outra estava escrita em italiano: "Rui Costa no coração (o coração estava desenhado)." Cada vez que tocava na bola era aplaudido. Até que chegou aquele momento.

Acredito que foi o destino. Era o primeiro jogo que eu estava a fazer na época e não deveria fazer o jogo todo. Estava programado fazer apenas 60 minutos. Nós estávamos a perder 1-0 e eu estava a sentir-me bem e por isso pedi ao meu treinador para jogar mais um pouco. Fui ficando, ficando... Estava a acabar o jogo quando apareceu aquele lance. Quando vi a bola entrar na baliza ia festejar porque o golo era da minha equipa, mas naquele preciso momento apercebi-me que estava pronto para festejar um auto-golo... quase. E saiu-me natural aquele descontentamento. Vieram-me as lágrimas aos olhos. É um dos momentos mais tristes da minha carreira, mas ter aquele estádio de pé a aplaudir-me foi uma coisa indescritível.

Lembro-me que o Vítor Pereira veio ter comigo e disse-me uma coisa que eu nunca mais vou esquecer: "Goza este momento porque é único." De facto, jogar num estádio como adversário e ser aplaudido depois de marcar um golo contra a equipa da casa... é uma imagem que eu tenho gravada, mas que nem gosto de rever na televisão.


Rui Costa


Texto retirado deste blog, que por sua vez o foi buscar ao livro A Luz não se apaga.

Há vícios que são virtudes

O último álbum da Shakira chama-se Oral Fixation. É bom ver uma estrela vir a público revelar as suas preferências, sobretudo quando se está sempre a dizer que as celebridades devem dar o exemplo às gerações mais novas.

O futuro está aí, e tem tudo para ser triunfante. Enquanto esperamos, podemos sempre ir vendo o vídeoclip (ou o belo do teledisco para os mais velhos) do Hips don't lie, parece que se tá a jogar playstation com o corpo dela.

sábado, 20 de maio de 2006

Adeus Blanka

Beto recebeu uma proposta de um clube da Grécia e a sua saída só depende do novo treinador. Ao jogador é oferecido três anos de contrato e mais um de opção, mas o Benfica já avisou que pretende ser indemnizado.

Concordo plenamente, o Benfica e os seus adeptos têm de ser indemnizados, e bem, pelos danos provocados por este jogador ao longo de toda a época. O clube grego já veio a público afirmar que também concorda com a indemnização, desde que esta seja suportada pelo jogador, e que, para além disto, exige do Benfica o pagamento de uma verba para ficar com o jogador.

sexta-feira, 19 de maio de 2006

Conversas

ze diz:
deve te foder todo
"alguém" diz:
duvido
"alguém" diz:
por acaso
"alguém" diz:
xeirame k é alguem com mta vontade
"alguém" diz:
mas com pouco jeito
ze diz:
mas pouco pezinho?
"alguém" diz:
yep
ze diz:
é como o beto
"alguém" diz:
tal e qual


Pérola do msn numa sexta-feira à noite. Para uma melhor compreensão da conversa, sugere-se que oiçam o relato da antena 1 do 2º golo do Benfica ao Manchester, este ano. A identidade do outro interveniente no diálogo encontra-se salvaguardada por questões do foro pessoal...

Considerações sobre o RAP tuga

1 - Num país com tanta malta "bronzeada", porque é que praticamente todos os rappers são brancos?

2 - Quem foi o Einstein que achou que rap com suotáque nuortênho se ouvia bem? Ouvir um grupo de gajos a rappar e a trocar os v's pelos b's é no mínimo contra-natura, não havia ninguém de Lisboa disposto a meter um boné na cabeça, vestir um casaco dois tamanhos acima e fazer westsides enquanto cantava umas rimas de protesto contra as desigualdades sociais?

quinta-feira, 18 de maio de 2006

Floribella, ninguém a espanca?

Vi ontem a Floribella pela primeira vez. Gostei sobretudo...do intervalo.

De génio

Andava eu à procura de um crack para um programa para transformar .mp3 em .midi, quando ao abrir um site começo a ser invadido por vírus. Até aqui normal, é um risco que se corre (ainda que hoje em dia seja raro em sites de cracks) neste tipo de sites.

O problema foi que os vírus não vieram sozinhos, mas sim de mãos dadas, aos saltos, com um programa chamado Spy Sheriff, que se auto-instalou no meu computador e se iniciava mal o ambiente de trabalho arrancasse. Este Spy Sheriff é um programa para detectar spyware, trojans, malwares, etc.

A solução era fácil, diria quem percebe um bocado de computadores: tirava o processo do arranque e eliminava os trojans com um ad-aware. Realmente até era, se não tivesse ficado sem Internet Explorer, firewall, explorer, task manager e barra do desktop (e o pc tava lento pa caraças). Basicamente, a única coisa que funcionava era o cabrão do spy sheriff, que fazia um scan, detectava os tais vírus, e oferecia-se para resolver o problema...caso comprássemos o programa, que por sinal era o único site que o internet explorer abria. No mínimo de génio, só faltava oferecer a possibilidade de escrevermos no site o quão útil o programa tinha sido, encorajando futuros consumidores a comprá-lo.

A solução, pensei eu, era formatar...mas ia perder tudo o que tinha, já que não tenho paciência para fazer backups. Meti mãos à obra (era 1 da manhã quando isto aconteceu), e às 4 da manhã tinha o problema resolvido, sem ter dado um tostão ao Spy sheriff.

Quando acabei, virei-me para o computador e disse "PUMBA!TOMA LÁ QUE JÁ ALMOÇASTE!". E fui colar cromos. Por acaso não fui, fui dormir que já não podia com uma gata pelo rabo (frase que confesso nunca ter atingido, há alguém que possa com uma gata pelo rabo?).

terça-feira, 16 de maio de 2006

O pensador Gabriel


Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente. A gente muda o mundo na mudança da mente. E quando a mente muda a gente anda pra frente.

Seja você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.

A gente pensa que é livre pra falar tudo que pensa mas a gente sempre pensa um pouco antes de falar.

Qualquer dia ainda te convido para escrever aqui.

sábado, 13 de maio de 2006

Rap dos Matarruanos



Provavelmente o melhor sketch de Gato Fedorento até agora, episódio de ontem. Não se vê um boi, mas ouve-se a música perfeitamente. Os últimos 40 segundos então, são de pura magia...

"GADO BOVINO? TUDO BEM! GADO CAPRINO? NADA CONTRA! GADO SUÍNO? SIM SENHOR! MAS, É COM A MINHA OVELHA QUE EU QUERO ESTAR FAXAVÔÔÔR!"

sexta-feira, 12 de maio de 2006

Maputo, aqui vou eu.


Luís Filipe Vieira concluiu ontem um dos grandes objectivos delineados para a presença em Moçambique. Apresentou, à tarde, no hotel onde a comitiva está instalada, o kit de novo sócio destinado ao mercado “mamba”, produto que tem um preço estabelecido em 850 mil meticais (cerca de 25 euros).

Pela primeira vez na minha vida acho que gostava de viver em Moçambique. Digamos que me perguntam quanto é que gastei na noite de ontem, a minha resposta seria "30 euros mais ou menos, foi puxadota". Resposta insonsa não é? Imaginemos agora que me fazem exactamente a mesma pergunta, estando eu em Maputo, após uma noite a ritmos de kizomba. A minha resposta seria "Epah perdi a cabeça, gastei para lá de um milhão de meticais...". "Essa merda é toda tua", diriam do outro lado.

quinta-feira, 11 de maio de 2006

Odisseia

Marcelo D2 anda à procura a batida perfeita. Outros, os surfistas, procuram a onda perfeita. Eu, Zé Maria Júdice, lancei-me a partir de hoje numa odisseia à procura do bolo de bolacha perfeito.

Chamem-me de louco, argumentem que é um feito impossível de se realizar, tamanha é a oferta de bolos de bolacha. Talvez, mas eu sei que ele existe...um bolo de bolacha feito com a verdadeira Maria tirada de um pacote acabado de abrir; que ao mesmo tempo resista ao garfo e o convide a entrar; que seja doce sem que se questione a presença do café, ainda que muito ao de leve; esteticamente irrepreensível; no fundo, uma aventura dos sentidos.

Prometo que enquanto houver pelo menos um bolo de bolacha numa pastelaria/restaurante que eu não tenha provado, não desistirei do meu intento. Ciente das dificuldades e obstáculos que encontrarei no meu caminho (pastelarias fechadas porque é feriado, falta de liquidez financeira, empregados que põem o bolo propositadamente no micro-ondas uns segundos para o amolecer, fruto da inveja que sentem da minha ousadia), lanço-me nesta aventura admitindo apenas um resultado: a descoberta do bolo de bolacha perfeito.

Cadernetices II

Como saber se um puto é mimado ou não? Simples, depende da quantidade de elásticos que ele tiver de usar para segurar o molho de cromos repetidos. Nenhum elástico é sinónimo de falta de mimo, e a partir dos três tá o caldo entornado.

Eu costumava ter dois, tava mesmo no limite. Safa.

terça-feira, 9 de maio de 2006

Scolari


Leio na DEZ que Scolari pode estar comprometido com o Benfica, deixando a selecção a seguir ao Mundial para comandar o SLB.

O problema é que essa situação, das duas uma, ou não vai, ou não pode (espero eu) acontecer. Passo a explicar:

1º cenário, o do não vai. Portugal ganha o Mundial, Scolari é elevado a herói nacional, e concerteza pedirá condições salariais que só a FPF, com o apoio da Nike, tem para oferecer em Portugal. Pessoalmente, espero que seja isto que aconteça, porque fica toda a gente contente.

2º cenário, o do não pode (espero eu). Portugal alcança qualquer outro resultado que não a vitória, até pode ser a final, o que talvez seja até tão mau, para este efeito, como ser eliminado na fase de grupos.

É dito, na tal reportagem, que Scolari "colheu uma certeza: jogadores e adeptos da Selecção Nacional estão com ele.". Discordo completamente. Nem estou a falar do caso Baía, que criou inúmeros ódios de estimação para com o seleccionador, refiro-me sim, ao trabalho que Scolari desenvolveu até hoje, marcado por episódios como por exemplo a equipa que fez entrar no 1º jogo com a Grécia, a (péssima) gestão de emoções realizada antes da final do Euro ou os equívocos nas convocatórias (por exemplo Postiga, fora de forma desde que foi para o Tottenham, está certo(?) no Mundial). Tudo somado, o seu percurso à frente da equipa das quinas tem sido alvo de inúmeras críticas (mas também de elogios, verdade seja dita, porque também fez coisas boas), e o seu estatuto de seleccionador é, a meu ver, tudo menos consensual. Basta uma campanha menos conseguida agora na Alemanha para que as críticas ganhem destaque, e caso Scolari saia, irá para o Benfica, confirmando-se o rumor.

E porque é que isso não pode (espero eu) acontecer? Porque no Benfica não vai ter muita margem de manobra perante os adeptos, tornando-se o bode expiatório ideal caso as coisas não comecem a correr bem: é estrangeiro, "não conseguiu" levar a selecção ao título mundial (e por isso é que ficar na final pode ser tão mau como perder nos grupos, porque a frustração seria enorme), e não vai ter aquele benefício da dúvida que os treinadores estrangeiros têm ao início por não serem conhecidos dos adeptos. O mais provável era aguentar-se seis meses, a contestação tornava-se insuportável, e Scolari, que não é parvo, forçava o despedimento e mandava-se com a cláusula de rescisão (choruda, pois claro) para o Brasil.

Por isso mesmo, e a ser verdade este rumor, espero que Portugal ganhe o Mundial. Pelo Benfica.

segunda-feira, 8 de maio de 2006

Cadernetices

"alguém" diz:
a caderneta tem 600 ?
"alguém" diz:
portanto vai custar uns 50 euros a caderneta

Decidi pôr "alguém" em vez de Brinho porque já bati no ceguinho no outro post (epah bolas, outra vez!). Ainda não tinha pensado quanto é que me ia custar a caderneta, nem tou interessado nisso, porque acho que é a negação do espírito da caderneta, quando era puto não fazia essas contas, limitava-me a querer comprar carteirinhas e a colar cromos, ter um molho de repetidos presos por um elástico para levar para as aulas e trocá-los desenfreadamente até acabar a caderneta. Tinha que vir este parvo lembrar-me que não tamos na 4ª classe e calcular os custos da caderneta. Se não te importas, prefiro continuar a voltar à infância todos os dias durante uns minutos sem me preocupar com o custo médio de cada equipa participante.

Noutro assunto, dei por mim a pensar, enquanto rasgava carteirinhas, que a decisão da FIFA no Mundial de 1998 de alargar o número de equipas participantes para 32 teve de certeza a mão da Panini por trás...coincidências, o tanas!

sábado, 6 de maio de 2006

Para todos os Anti-Bush


Estoril Open: Depois do triunfo em pares, final chinesa no quadro feminino de singulares

É só uma questão de tempo até que a China domine o Mundo, seja do ponto de vista cultural, económico, desportivo, político, e quem sabe até bélico, é uma questão de probabilidades, com mais uns pozinhos claro.

Pergunto-vos o que é que preferem, ser invadidos por fast-food chains, música comercial aos pontapés e multinacionais que gastam milhões a promover um consumismo desenfreado, para além de terem de aprender inglês para se safarem no estrangeiro; ou, por outro lado, ver o mundo inteiro infestado de lojas dos 300, sair da bola e ir comer um chop-suey de vaca em vez de um supermenu, ligar o rádio e ouvir aquelas músicas em que os videoclips têm sempre um casal a passear no meio de uma floresta com o barulho de uma cascata por trás, and, last but not least, inscreverem-se num curso de mandarim porque decidiram ir trabalhar para o estrangeiro.

Sorte têm vocês em poder criticar os discursos do Bush, daqui a uns anos arriscam-se a gramar com o Hu Jintao a explicar o porquê da ofensiva chinesa a Kamchatka (porque não uma homenagem ao Risco, já que estamos a falar do mapa geo-político?). Dá Deus nozes a quem não tem dentes...

terça-feira, 2 de maio de 2006

Não, obrigado

Fui hoje convidado por um amigo meu, cuja identidade vou proteger, mas que se chama Brinho (bolas, descaí-me), para participar num curso de culinária, juntamente com outros amigos meus, cujos nomes também não vou revelar, mas que se chamam Caetano, Froes e Sacavém (seeing the pattern here?).

Respondi-lhe que não, que prefiro que eles cozinhem para mim quando tivermos de férias. É que, como costumo dizer, não gosto de cozinhar, gosto é de comer.

Estão abertas, por falar nisso, as inscrições para o mini-curso (tipo produção musical) de take-away, sendo estas as cadeiras:

- História do Take-away, porque todos os cursos têm uma cadeira de história;
- Direito do Take-away, pelas mesmas razões;
- Oratória, para que possam convencer até 6 pessoas que o jantar encomendado foi "cozinhado" por vocês (para um maior número de pessoas têm de adquirir o pacote premium, porque há sempre um pacote premium);
- Memorização visual, para que possam decorar números de telefone e menus inteiros, deixando assim de estar dependentes do panfleto do no-menu para encomendarem o jantar.

Se forem um dos 10 primeiros a se inscreverem, ou optarem pelo pacote premium, receberão gratuitamente os seguintes manuais: Páginas Amarelas desvendadas e o Take-Away, mais que um recurso, uma arte.

Tenho uma ligeira sensação que vou ser ostracizado depois deste post, mas tou a contar comprar novos amigos com a fortuna que vou fazer com o curso.

Friends, the end


Fiquei dois meses para ver o último episódio de Friends, e ontem à noite vi-o finalmente. Na última cena, em que eles saem de casa, comecei a pensar que se a mim me tava a fazer confusão vê-los a despedirem-se daquela casa vazia, como terá sido para eles, que passaram 10 anos da vida deles a fazer aquilo?

De qualquer maneira, como diz a minha afilhada Inês (e outros milhões de bébés imagino), "cabouxi", agora tou em LOST(isto ela já não diz).Haverá aí outra que me recomendem?Já ouvi falar do Prison Break, OC, Doctor House...any suggestions?