Ter a escrever aqui um gajo com:
- o mundo e qualidade de escrita deste;
- a facilidade de gozar com a actualidade da maneira que estes o fazem;
- a capacidade de criar um blog tão original como este;
- o humor genial (ainda que a espaços infelizmente longos) deste,
- e a escrita fácil destes.
(O título para este post também poderia ser: "Forma de homenagear os blogs que não dispenso", mas isso seria muito menos engraçado e eloquente, para além de que o blog andava a pedir a palavra há uns tempos)
Tanta malta com internet e tinha de me sair este merdas. (Cala-te blog)
sábado, 30 de dezembro de 2006
Eu (o blog) quero para 2007...
Publicada por rosé mari às 00:34 1 comentários
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
Mulheres
Eu (às 9 da noite): Tou sem fome prefiro jantar daqui a bocado que lanchei imenso quando cheguei a casa (às 8) e fartei-me de comer bolachas, pode ser?
Minha mãe: Está certo.
Minha mãe (às 10): Então não janta?
Eu: Não, ainda tou cheio...não tenho fome.
Minha mãe: Sem fome a esta hora?Está apaixonado?
A quantidade de falácias presente neste raciocínio seria digna do Guinness, não fosse a autora do sexo feminino.
Publicada por rosé mari às 23:07 3 comentários
Just a thought
Enquanto acabava de organizar a discografia de Steel Pulse (18 CDs, em que mais de metade vinha sem o nome da música, e/ou nome da banda, e/ou nome do CD), descobri porque é que a paciência realmente é uma virtude.
Na maioria dos casos em que é preciso pô-la à prova, em que ela é necessária, a recompensa que recebemos com o resultado final é muito mais uma recompensa interior do que exterior. Gabarmo-nos do feito, qual galifão (palavra genial), é igual ao litro. Acabei de organizar a discografia, se gritar ao mundo que o fiz, who cares?E se acabar uma paciência de cartas, who cares?
Conclusion: A paciência é uma virtude. Porquê? Porque quem a tem não age para agradar a terceiros, age para agradar a si próprio, ergo a pessoa paciente é aquela que não se preocupa com o que pensam dela, ou pelo menos preocupa-se mais com o que pensa dela própria!
Got it?
Publicada por rosé mari às 22:29 1 comentários
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
Vodafone Bezanas
A propósito deste post, tive uma ideia para um pacote da Vodafone, o Vodafone Bezanas. Intrigados?Curiosos?Com um formigueiro nos pés?
Passo a explicar: temos a tendência, quando embriagados, para enviar mensagens que nunca mandaríamos sóbrios, muitas vezes para pessoas a quem nunca mandaríamos uma mensagem, period. Infelizmente, as mesmas implicam invariavelmente um arrependimento no dia seguinte e até uma vontade de voltar atrás no tempo nos casos mais dramáticos!
E se eu dissesse que tenho a solução para os vossos problemas? Imaginemos que a Vodafone lançava um serviço, o Vodafone Bezanas. A troco de uma pequena verba por mês, todas as mensagens enviadas a partir da uma da manhã (a hora seria configurável consoante o grau de garotice do cliente) seriam sujeitas a um controlo prévio por um grupo de pessoas dotadas de um bom senso fora do normal, bem como de uma lista com todos os engates do cliente, devidamente catalogados (badalhoca, ex-namorada, engate, etc.). Quando necessário, as mensagens seriam devolvidas para o cliente, juntamente com um comentário dissuasor. Por exemplo:
"Se vieres sair prometo que te levo ao céu, estou à tua espera...és a mulher da minha vida"
Resposta do Bezanas: Caro Cliente, para além da mensagem ser um tanto ao quanto ridícula, a Liliana está referenciada como sua ex-namorada de há 5 anos atrás, deseja mesmo enviar a mensagem?Atenciosamente, Vodafone Bezanas.
E a cereja no topo do bolo?Quando há umas que percebem e dizem "só me dizes qualquer coisa quando estás bêbado", podemos passar a responder "achas que sim??confirmei ao Bezanas!"
De nada, Vodafone, de nada...
Publicada por rosé mari às 22:58 8 comentários
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
Posso dar um pulo?
É que eu estou tão contente por ir agora para Coimbra passar a noite de 25 e não poder ir depois para a noite com os meus amigos, que tive de exteriorizar esta alegria imensa que me enche por dentro.
Um bom natal para todos os que lêem este blog. Peço imensa desculpa se estavam à espera de um post com mães natais óptimas, ou com uma carta a gozar com o Pai Natal, a única coisa que posso oferecer é um espectacular presunto pata negra, foie gras e um bolo de chocolate do outro mundo a uns quantos amigos.
Casa Júdice - Retraças de Qualidade
Publicada por rosé mari às 18:32 0 comentários
domingo, 24 de dezembro de 2006
Natal em jeito de relato
E COMEÇOU O NATAL. O PONTAPÉ DE SAÍDA É DADO PELA VÉSPERA!
Publicada por rosé mari às 18:52 0 comentários
sábado, 23 de dezembro de 2006
Mental Note
qd me mandste hoje a noite a msg tava a dormir já
zé diz:
na boa lol
zé pensa:
qual msg?
Publicada por rosé mari às 14:02 1 comentários
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
Fútbol?No comprendo...
Depois do jogo de ontem tive a certeza, o problema do Kikin não é a adaptação ao futebol europeu, o problema dele é a adaptação ao futebol.
Publicada por rosé mari às 13:52 1 comentários
(Cada vez menos) Private joke
Estudar nunca fez mal a ninguém...muito menos o platonismo!
Publicada por rosé mari às 00:31 0 comentários
quarta-feira, 20 de dezembro de 2006
Mistérios inexplicáveis
Ando há 3 anos e meio na minha Faculdade, instituição essa que tem um porteiro/segurança que dá pelo nome de Xôr João (nem João, nem Senhor João, nem Joquinhas, simplesmente Xôr João). Pessoa afável, já a entrar na 3ª idade, padece de uma pequena dificuldade ao nível da vista que o obriga a usar óculos, profissional exemplar. Durante 3 anos e meio, sempre que os nossos olhares se cruzavam, cumprimentava-o com um educado "Olá Xôr João" (nem João, nem Senhor João, nem Joquinhas, simplesmente Xôr João), obtendo como resposta outro "Olá".
Até aqui tudo normal?Sim, claro. Até esta segunda-feira, dia em que, ao chegar à Faculdade para iniciar a minha época de estudo para os exames, sou abordado pelo Xôr João, que se dirige a mim nestes termos: "OH JÚÚÚDICE". Nem "Olá Júdice", nem "Olá Zé", simplesmente "OH JÚÚÚDICE".
Hoje, exactamente a mesma coisa. Porquê? Continuo sem saber, e se o conformismo não foi inventado para situações como esta, então não sei para que foi. Consequentemente, conformo-me.
Publicada por rosé mari às 22:02 0 comentários
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
Quando bebo dá nisto...
Uns há que vão ao grego. Outros, dá-lhes para comer gajas feias. Há ainda aqueles que se tornam violentos e querem andar à porrada com tudo o que lhes aparece à frente. Já eu, preferi fazer uma contusão no menisco e um traumatismo no ligamento interno do joelho. Espectacular.
Publicada por rosé mari às 20:11 2 comentários
segunda-feira, 18 de dezembro de 2006
Considerações barcelonenses I
Não sou grande adepto de frases pseudo-filosóficas. Na verdade, detesto-as. Frases do género "não chores porque acabou, sorri porque aconteceu", "às vezes é preciso dar um passo atrás para dar dois em frente", ou a minha preferida, "a vida são dois dias, e acordas ao fim da tarde" (é algo deste género). Porquê, então, dedicar um post a uma?
Porque quando uma delas se aplica perfeitamente a uma situação pela qual passámos, rendemo-nos, ainda que por momentos, e dedicamos-lhe um post. Mas atenção, isto não é uma frase pseudo-filosófica qualquer, é uma frase pseudo-filosófica criada por yours truly. Este devia, aliás, ser um dos objectivos da vida de um gajo: plantar uma árvore, escrever um livro, ter um filho, e inventar uma frase pseudo-filosófica. Já só me faltam dois.
Publicada por rosé mari às 14:51 4 comentários
terça-feira, 12 de dezembro de 2006
Can you beat that?
De ontem para hoje dormi 18 horas, mais concretamente das 6 da tarde ao meio dia...sinto-me um verdadeiro sleeping stud, duríssimo no que ao descanso diz respeito, incansável quando se trata de fechar a pestana!
Publicada por rosé mari às 22:29 0 comentários
Totto postini, ou breves considerações centro-europeias
- A Polónia é o país que já visitei até hoje com a maior taxa de matrimoniabilidade (Nº de gajas com quem o cidadão médio se casaria/Nº de gajas total x 100) a nível mundial. Vi tantas gordas na Polónia como no caminho do aeroporto de Lisboa até casa.
- Em Ostrava não nos pagam para beber, mas quase. Quem tiver um amigo Erasmus lá, sobretudo um anfitrião ao nível de João Matos, que proporciona todas as condições para uma grande estadia, deve-se mandar imediatamente para lá.
- Nos transportes públicos destes dois países, as únicas pessoas que falam são...os portugueses. Aliás, um sinal de que estava a voltar para Portugal foi exactamente o autocarro que apanhámos da porta de embarque para o avião no aeroporto de Malpensa em Milão, e porquê?Tudo aos berros, e um enorme cheiro ao farnel trazido de casa para a viagem.
- Sou um gajo espectacular a arranjar computadores. Demoro o meu tempo, é verdade, mas o serviço é impecável, qual Dr. House.
- A dupla maravilha está de boa saúde e recomenda-se.
- O meu ideal de justiça distorce-se brutalmente quando sobre o efeito do alcóol.
- Chegou-se à conclusão que o Brinho é odiado um pouco por toda a Europa. Curiosos?Novidades brevemente...
Dirk Kuyt (é assim que se diz obrigado por aquelas terras) Matos, Kiko, Galiano, Gonçalo, António, Oswaldius e João!
Publicada por rosé mari às 21:37 2 comentários
segunda-feira, 11 de dezembro de 2006
domingo, 10 de dezembro de 2006
Serendipity
Já não chegava seres perfeita, ainda tens esse sotaque britânico e mordes o lábio sempre que ficas à rasca?Casa-te comigo sff.
Publicada por rosé mari às 21:46 2 comentários
sábado, 9 de dezembro de 2006
Back to reality
Claro que o único avião, em 4 possíveis, onde se bateram palmas, foi o que aterrou em Lisboa.
Publicada por rosé mari às 00:48 0 comentários