terça-feira, 27 de julho de 2010

Quem quer ganha

O bagulho é simples: certo dia, andava eu em passo diletante pelas ruas de Lisboa, quando me apercebi de uma donzela em apuros. Aproximando-me, fiquei de imediato deslumbrado com a sua imensa nobreza e beleza, sentimentos esses que logo deram lugar a uma enorme comoção, ao assistir a tão bela sílfide, de aspecto seráfico, a reclamar para si a propriedade de uma mota que se encontrava em concurso. Ao ver-me, clamou:

- Oh, nobre cavalheiro, cuidai vós de me auxiliar em tão temerosa demanda?
- Claro que sim, formosa chavala. - respondi.
- Gentileza como a vossa é rara nesta praça, onde me encontro a suplicar aos deuses, na esperança de que as minhas súplicas sejam ouvidas e que a Fortuna me presenteie com tamanha dádiva motorizada. - bradou.
- Mas, oh esbelta rapariga, como poderei eu, que mais não sou do que um simples mancebo, ajudar-te em tarefa de traquejados cavaleiros? - inquiri.
Responde-me ela: elementar, meu mancebo extraordinariamente atraente. Diriges-te à página http://www.rexonaf4e.com/, seleccionas "Galeria", e votas nesta fotografia:



- Pensas tu, elegante princesa, que com um simples voto poderei trazer o calor pelo qual a tua alma anseia? - perguntei.
- Com um, não, mas com algumas centenas, certamente verás a minha alma rejubilar e, com isso, o brilho nos meus olhos e sorriso. Podes votar as vezes que quiseres. E um truque: quando votares, carrega no f5, que a página faz refresh, e podes voltar a votar! - explicou-me, sem hesitar.
- Que assim seja, se Deus quiser. Não percamos mais tempo, que a votação termina no sábado. Alahou, Alazão. A salvar esta donzela!

E nisto vim aqui parar. Pois bem, rapaziada, a história, como vêem, é simples: vão a este site, dirigem-se à Galeria e votam na fotografia com o nome de Mariana Dias. Várias vezes. Todos os dias. Sempre que cá vierem. É só fazerem refresh. Eu não sou de ameaças, mas se a fotografia não for a mais votada até sábado, nunca mais escrevo aqui. E também não sou de promessas, mas se a donzela ganhar a mota, ofertarei aos leitores deste blog algo de muito especial, dentro das minhas modestas capacidades intelectuais, claro está. Obrigado.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

É o chamado tilt humorístico



Vem e apaga a luz fecha a boca
Que o amor é cego meu bem.

Gabriel o Pensador (covered by Floribela)

Must.make.more.jokes. Too.many.ideas. Cannot.stop.laughing.inside. Must...tilt.

Once upon a 19 July

Para ser grande, sê inteiro

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.


Ricardo Reis

Algures no Castelo, reina um Sonho, acompanhado apenas de laboriosas vespas. Alto, bem alto, tão alto que o lugar só se alcança após subir uma escada de caracol.

Lá chegou de noite, meio adormecido e com cheiro a mar, como bom sonho que era. «Só acordas quando as pessoas forem dormir», ensinaram-lhe, ainda quando era miúdo, na EB 2,3 dos sonhos onde estudava. E ele, o Sonho, jamais esqueceu essa importante lição.

Passou o grande portão encarnado e, entrando no palácio, serpentou por entre labirintos perdidos no tempo até encontrar a escadaria cujo nome se fica a dever, não só à sua forma, mas também à inevitável languidez com que a subida se processa. Galgou a dita escada e, uma vez nos seus aposentos, o primeiro que fez foi conhecer os cantos à grande casa - todos os sonhos têm uma casa. Só depois se instalou, quando ganhou consciência de si mesmo. Porque os sonhos também crescem.

E por lá ficou, desde então e até hoje, verdadeira majestade onírica, senhor absoluto do que já foi, do que estava a ser e do que há-de vir, a aguardar pacientemente, porque certo, o regresso daqueles que por lá passaram com ele.

Belmonte, esse.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ho chi mi


Or like they say it back here, Ho chi mi...obrigado. Can't say it enough.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pista

PARVO Hou daquesta!

DIABO Quem é?

PARVO Eu soo.
É esta a naviarra nossa?

DIABO De quem?

PARVO Dos tolos.

DIABO Vossa.
Entra!

PARVO De pulo ou de voo?
Hou! Pesar de meu avô!
Soma, vim adoecer
e fui má−hora morrer,
e nela, pera mi só.

DIABO De que morreste?

PARVO De quê?
Samicas de caganeira.

DIABO De quê?

PARVO De caga merdeira!
Má rabugem que te dê!

DIABO Entra! Põe aqui o pé!

PARVO Houlá! Nom tombe o zambuco!

DIABO Entra, tolaço eunuco,
que se nos vai a maré!

PARVO Aguardai, aguardai, houlá!
E onde havemos nós d’ir ter?

DIABO Ao porto de Lucifer.

PARVO Ha−á−a...

DIABO Ó Inferno! Entra cá!

PARVO Ò Inferno?... Eramá...
Hiu! Hiu! Barca do cornudo.
Pêro Vinagre, beiçudo,
rachador d’Alverca, huhá!
Sapateiro da Candosa!
Antrecosto de carrapato!
Hiu! Hiu! Caga no sapato,
filho da grande aleivosa!
Tua mulher é tinhosa
e há−de parir um sapo
chantado no guardanapo!
Neto de cagarrinhosa!

Furta cebolas! Hiu! Hiu!
Excomungado nas erguejas!
Burrela, cornudo sejas!
Toma o pão que te caiu!
A mulher que te fugiu
per’a Ilha da Madeira!
Cornudo atá mangueira,
toma o pão que te caiu!

Hiu! Hiu! Lanço−te üa pulha!
Dê−dê! Pica nàquela!
Hump! Hump! Caga na vela!
Hio, cabeça de grulha!

Perna de cigarra velha,
caganita de coelha,
pelourinho da Pampulha!
Mija n’agulha, mija n’agulha!

A propósito de Jamie Lidell



Viver um dia de cada vez quando se pode viver uma vida de cada vez? Na, para isso não contem comigo. Pelo menos, não com Dias assim.

Musical Whiskas


Não disse isto a ninguém, por isso mantenham o segredo, mas quando começar no sábado a ouvir a voz de Ezra Koenig, algures numa aldeia ao pé de Sesimbra, eu vou ser um gajo extraordinariamente feliz. Quão feliz? Extraordinariamente. Quanto é extraordinariamente feliz? Basicamente, no festival que se avizinha, os Vampire Weekend são os meus Whiskas Saquetas musicais. E tudo o resto, a menos que os orgasmos radiofónicos do locutor da Radar sempre que fala de Grizzly Bear se revelem justificados, é um gigante Blá Blá Blá, com uns acordes de guitarra e umas batucadas pelo meio.

Acreditem que é verdade quando vos digo que ainda vamos dizer aos nossos filhos que tivemos a sorte de ver os Vampire Weekend ao vivo. E que vê-los foi extraordinariamente feliz.

E por falar em feliz, feliz é uma palavra bastante infeliz.

É verdade, quem conseguir que faça o esforço de estar na sexta-feira, pelas 19:00, no SBSR. Ou muito me engano, ou Jamie Lidell vai proporcionar um belíssimo blá blá blá.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Financial Times Special Report on Portugal

Financial Times Special Report on Portugal.

This is how we're seen from the outside. Worth the read.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

The Maccabees


Hoje, no Optimus Alive, a não perder. A julgar pelo tempo que a manhã demorou a passar, as 19:15 hão-de chegar daqui a umas 12 horas. Até lá, (des)espero por tudo aquilo a que quero ter direito hoje à noite.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Mundial 2010

Messi? Ronaldo? Kaká? Onde estão eles? Surpresa? A meu ver, não. De um lado, temos uma selecção onde 90% dos titulares jogam em duas equipas, e cujo núcleo duro joga junto, entre camadas jovens e selecção, há mais de uma dezena de anos. Do outro, temos dois dos grandes responsáveis - Sneidjer e Robben - pela final algo atípica deste ano da Champions. A Argentina, ao deslocar-se para a África do Sul sem um seleccionador, correu demasiados riscos: um bom jogador de futebol não significa, necessariamente, um bom treinador. O Brasil, esse sim, poderia ter feito mais: mas Fabiano não é o Fenómeno e Kaká foi paulista preguiçoso e desinspirado, não Gaúcho.

As surpresas positivas acabaram por ser, a meu ver, o Uruguai e a Alemanha. No entanto, se num caso não dava para mais, no outro Xavi, Iniesta, Alonso e Busquets fizeram um quadrado que secou brilhantemente as contra-ofensivas germânicas. Mérito a Del Bosque, que percebeu que o ponto forte desta equipa estava na maneira como, com não mais de três passes, conseguia pôr dois/três jogadores em situação de golo. Daí, if you ask me, o jogo ter sido tão cínico. A Espanha teve a bola, como já se esperava, mas teve-a 20 metros mais atrás do que costuma ter, para se resguardar. E quando menos se esperava, o pequeno Puyol serviu-se dos seus cento e setenta e oito (!) centímetros para saltar mais alto do que toda a gente e fazer a diferença.

E agora? Gostava que ganhasse a Holanda: Sneidjer, Kuyt - jogador que aprendi a admirar - e Robben merecem. Mas, infelizmente, não me parece. O estilo de jogo de ambas as equipas é parecido - o que se compreende, uma vez que esta fornada catalã é muitíssimo influenciada pelas ideias de Cruyff -, mas a Espanha fá-lo melhor que a Holanda. De qualquer das formas, vai ser uma final aberta, com golos e espectáculo, que é o que se quer.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Foda-se Cardozo (afinal não)



A história conta-se num vídeo e em meia dúzia de palavras. Larissa Riquelme, avantajada adepta do Paraguai, prometeu que, caso o Paraguai ganhasse à Espanha nos quartos-de-final, abraçaria o naturismo em plena praça pública. Note-se, aliás, a maneira blasé como respondeu ao entrevistador, neste vídeo:


À pergunta do entrevistador:

«Para mi Larissa, con todo respecto, tu no tienes que decir "yo me desnudo si llego a final, no antecipes hasta la semi-final".

Respondeu Larissa:

No, creo que es igual, me voy a desnudar en la semi-final o en la final, me dá igual.»


Pois bem, depois da eliminação de Portugal, se mais razões fossem necessárias para torcer pelo Paraguai, eis que Larissa se encarregou de transformar a população masculina heterossexual mundial numa gigante hincha paraguaiana(*). De repente, qualquer homem (*1) passou a ser capaz de entoar a plenos pulmões o hino daquele país e de sentir um complexo de inferioridade relativamente a todos os outros países sul-americanos e a Espanha, só comparável ao da Bolívia (*2).

Posto isto, qual seria a atitude de qualquer pessoa esclarecida (*3) quando, aos 56 minutos do jogo dos quartos-de-final, visse o árbitro a apontar para a marca de grande penalidade, na sequência do puxão de Piqué (tão óbvio, que só pode querer dizer uma coisa: Piqué queria perder o jogo, o que se compreende (*4)) ao Tacuara? Para além de marcar - se já lá não estivesse -, de imediato, um bilhete de avião para Asunción? (*5) Obviamente (*6), socorrer-se de todos os meios, lícitos e ilícitos, para impedir que Oscar Cardozo pensasse sequer que tinha o direito de marcar aquele penalty. Aliás, quando tanto se fala da homossexualidade de Joachim Low, seleccionador alemão, não percebo como é que ninguém ainda alcançou que se há treinador roto na África do Sul, é Gerardo Martino, seleccionador paraguaiano. Ao que parece, assim que viram o Tacuara a pegar na bola, centenas de milhar de benfiquistas (*6) lançaram-se, debalde, rumo ao estádio, tentando evitar o inevitável. Jesus, na sua vivenda na Costa, dizia "foda-se este gajo aqui não, uma coisa é a Superliga ou a Champiôs Liga, outra é a Clarissa".

Quando Cardozo fez aquilo que 6 milhões de benfiquistas já esperavam, ou seja, falhar o penalty, a desilusão foi geral (*7), incluindo nas hostes espanholas. Piqué, frustrado, levou as mãos à cabeça. No final do jogo, a comoção era ainda mais notória, no Paraguai e um pouco por todo o lado. Consta, aliás, que o próprio Villa levou uma carga de porrada no balneário pelo golo que marcou, a começar pelo Piqué - desfeito em lágrimas - e a acabar na Sara Carbonero.

Quando todos (*7) ainda choravam a derrota paraguaiana, eis que Larissa, num gesto magnânimo, revela que, não senhor, se vai descascar à mesma, para premiar o esforço dos jogadores do Paraguai. Cardozo, e grande parte dos homens deste mundo (*8), agradecem. Como se isso não chegasse, a menina Riquelme não foi de modas, e fê-lo já hoje. Tenho, aliás, para mim, que se os jogadores do Paraguai não se tivessem esforçado, Larissa diria que tiraria as roupas por terem chegado aos quartos-de-final. Mais, arrisco dizer que se o Paraguai não tivesse ido ao Mundial, Larissa prometeria despir-se caso o certame fosse na África do Sul e, pelo menos num jogo, algum jogador de qualquer selecção tocasse na bola com o pé direito. À atenção da classe política portuguesa: esta senhora cumpre as suas promessas, mesmo que os outros não façam a sua parte. E, já agora, também à atenção de todos os fabricantes de bolsas para telemóveis: há outras maneiras de ter o telemóvel à mama mão.


* Declaração: O autor deste blog, não se revendo no sentimento generalizado que o anúncio em questão provocou nos quatro cantos do mundo, gostaria de deixar registado o seu protesto incondicional e irrevogável a propósito desta atitude deplorável da cidadã paraguaiana Larissa Riquelme. Mais, aproveita o presente escrito para condenar, de forma veemente, o exibicionismo demonstrado em não mais do que uma ou duas fotografias da referida senhora a que o autor - por intermédio de terceiros, note-se - teve acesso, nas quais esta se exibe, na pior das hipóteses, com um inadmissível e pornográfico decote. Adicionalmente, considera que esta atitude não contribui para a dignificação da mulher, constituindo um passo atrás na luta pela sua valorização enquanto membro intelectualmente activo e participativo da sociedade hodierna. Por fim, e salientando a vergonhosa configuração maxilar de Larissa Riquelme e a sua fraquíssima capacidade de dicção, o autor não quer deixar, em jeito de antecipação, de elucidar ainda as más-línguas de que a presente declaração foi elaborada de forma absolutamente livre e esclarecida, sendo totalmente alheia ao facto de a sua namorada frequentar o presente blog.
*1 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*2 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*3 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*4 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*5 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*6 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*7 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.
*8 repete-se, ipsis verbis, o referido na primeira nota.

Doris Days


But you...

sexta-feira, 2 de julho de 2010

PT, Telefónica e Vivo: Now what?

Muito se podia dizer aqui sobre este assunto. Opinar sobre o mérito do negócio, analisar a estratégia de cada uma das partes envolvidas, comentar o uso da golden share, and the list could go on.

No entanto, parece-me que o mais importante, agora, sobretudo do ponto de vista da utilidade marginal deste blog fraquinho, é esclarecer o que se vai passar a partir do dia 8 de Julho, dia em que o Tribunal de Justiça da União Europeia se vai pronunciar sobre a golden share que o Estado tem na PT.

Ponto prévio: todo o raciocínio assenta na premissa de que o Tribunal vai declarar que a golden share na PT, tal como está estruturada, constitui uma violação, pelo Estado, dos princípios da União Europeia de livre circulação de capitais e de liberdade de estabelecimento. Sinceramente, não vejo as coisas a ocorrerem de outra forma, quer pelo historial de decisões do órgão jurisdicional em casos semelhantes, quer pela opinião do advogado geral - figura associada ao Tribunal que emite pareceres, prévios à decisão, com poderes meramente consultivos -, quer pela análise que faço do caso. À cautela, não se fiem neste último argumento, que destas mãos sai muita estupidez, mas sim nos dois primeiros.

Declarando o Tribunal que a golden share na PT constitui, efectivamente, uma violação do Tratado, o que acontece? Num mundo perfeito, a Alessandra Ambrósio passaria a fazer strips diários no Marquês de Pombal, acompanhada da Heidi Klum e da Monica Bellucci (de há cinco anos), em jeito de protesto, até o Estado acabar com a dita acção d'oiro. E porque é que eu digo isto? Enganam-se - ainda que moderadamente - aqueles que pensam que faço esta sugestão apenas por gostar bastante da Praça do Marquês. Sugeri-o, apenas, porque é mais provável que isso aconteça do que a golden share acabar nos próximos tempos.

"Mas a decisão não é de um Tribunal?", perguntam. É sim, respondo. Sucede, contudo, que não há nenhuma sanção directa/imediata em caso de não-cumprimento, pelo Estado, da referida decisão. Por isso, apesar de o Estado estar obrigado a pôr termo à violação do Tratado - isto é, à golden share -, caso não o faça a Comissão terá de iniciar outro procedimento judicial para que lhe seja aplicada uma multa, que pode ser fixa ou diária até ao fim / correcção da golden share. Até lá, zero, ziltch, nada, népias de consequências jurídicas. E isto não é brincadeira nenhuma: estamos a falar, na minha modesta opinião, de pelo menos um aninho de despe-despe e luxúria gratuitos no centro de Lisboa.

Isto faz sentido? O Tribunal não deveria ter meios ao seu dispor para pôr termo imediato à situação? Mais ou menos. To put it mildly, chamemos a este aparente non-sense "consequências inevitáveis da salvaguarda do equilíbrio entre a soberania dos Estados-Membros e os poderes da União Europeia". Assim, o Tribunal da União Europeia, enquanto guardião do Tratado, mais não pode fazer do que declarar se um determinado Estado-Membro está ou não em violação do mesmo, e aplicar sanções pecuniárias caso essa situação não seja corrigida. Para garantir os direitos dos particulares e analisar a validade de um acto concreto à luz do ordenamento interno e da União Europeia, existem os tribunais nacionais.

Resumindo, o que vai acontecer a partir de 8 de Julho? Se José Sócrates decidir fazer birrinha, nada.

Air - All I need


This song has the rare ability of taking you to places. E é música que encaixa em qualquer altura do dia. Na alvorada, à tarde, no lusco-fusco, à noite...se bem que, em boa verdade, outra coisa não seria de esperar.