domingo, 1 de março de 2009

8 comentários:

Anónimo disse...

Joel and Clementine?

Anónimo disse...

ronald macdonald experience

Anónimo disse...

Adorei o filme. Demonstra bem como o amor é ambiguo. É optimo estar apaixonado, troca de olhares, silencios cumplices, vulnerabilidade pontual e exclusiva, palavras descontextualizadas que querem dizer tanta coisa, frases soltas que n requerem explicaçao e gestos.. gestos que podem dizer muito mais que palavras. O bom do amor é que n precisamos que nos expliquem tudo. Acabamos sempre por perceber nas entrelinhas e se n percebemos é pq n valia a pena. E depois tambem pode ser a pior coisa do mundo.. Tudo deixa de ter interesse. as coisas deixam de fazer sentido, sentimo-nos mal. Muito Mal. E só queremos apagar tudo da nossa memoria..

rosé mari disse...

Só que depois, quando queres apagar todas as recordações da tua memória, dás-te conta que afinal, se calhar, não as queres apagar e que, talvez, mesmo que as tentes apagar, nunca as esquecerás verdadeiramente...

Anónimo disse...

E mesmo sabendo isto tudo continuamos a querer arriscar..

Anónimo disse...

MAKE THE TURN OR CRASH AND BURN.

rosé mari disse...

o amor é fascinante, até do ponto de vista antropológico, mas entrar em considerações deste tipo retirar-lhe-ia grande parte da sua beleza..é preferível tomarmo-nos como tontos cada vez que nos deixamos arrastar para ravinas amorosas, porque antes tontos, que tristes.

Anónimo disse...

Tanto drama e cliché!...