Em conversa, há coisa de uns dias, com um distinto melómano, confirmei aquilo que temia: 2012 não foi ano particularmente explosivo em novidades musicais (and please, prove me wrong).
É sabido que a austeridade nem sempre convida ao empreendedorismo, e se é certo que houve barulhos agradáveis, ficaram a dever-se, sobretudo, ao trabalho dos que já se conheciam.
Felizmente, ainda há esperança, e é trazida por estes senhores:
Django Django (marcam presença no Mexefest)
Default
WOR
Storm
e por este senhor, que produziu das músicas mais viciantes em língua portuguesa depois do jingle do Pingo Doce:
Martim
Banho Maria
Faltarão os Alt-J (entre muitos outros, espero). Trata-se de omissão propositada, porque estes merecem um post só para eles.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
2012, austeridade musical
Publicada por rosé mari às 11:47
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