Não quer dizer que esteja vivo; mas morto, certamente, não está.
Estará num estado de quiescência, vá, palavra com que me cruzei há coisa de uns meses e que, desde então, andava com vontade de utilizar numa frase (ao ponto, desconfio, de ter utilizado este velho amigo para o efeito. Os velhos amigos também são para isso, para aturar as nossas manias).
E agora, acorde-se o bicho. Despacio, despacio. Mas sem grandes expectativas, que o saber não ocupa lugar à imaginação mas o trabalho sim.
Sejam (re)bem-vindos. Especialmente tu, cônjuge da minha vida.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
A culpa é da quiescência
Publicada por rosé mari às 12:17
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