terça-feira, 11 de setembro de 2012

A culpa é da quiescência

Não quer dizer que esteja vivo; mas morto, certamente, não está.

Estará num estado de quiescência, vá, palavra com que me cruzei há coisa de uns meses e que, desde então, andava com vontade de utilizar numa frase (ao ponto, desconfio, de ter utilizado este velho amigo para o efeito. Os velhos amigos também são para isso, para aturar as nossas manias).

E agora, acorde-se o bicho. Despacio, despacio. Mas sem grandes expectativas, que o saber não ocupa lugar à imaginação mas o trabalho sim.

Sejam (re)bem-vindos. Especialmente tu, cônjuge da minha vida.

Sem comentários: