segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Coisas boas que mi mostras



Already in countdown mode, com o mata-tubarões já a postos. E que bom que é perceber que não estava sozinho, na adolescência, quando ouvia (foram só uma ou duas vezes, e estava a jogar CM quando isso aconteceu) All Saints a cantar esta malha. Sabes tanto, Danny.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

JJ

Há que reconhecer que o gajo é milagreiro: a transformação de Coentrão, a recuperação de Roberto (e a de Saviola e a de Aimar!), a adaptação supersónica de Jara e Gaitan, o aproveitamento que tira do Sálvio, a forma como lapidou Di Maria, etc.

Aliás, JJ ainda tentou pôr o Peixoto a jogar à bola, mas as más-línguas celestiais contam que recebeu, de imediato, uma reprimenda superior. Ao que consta, show-off por show-off, já tinha chegado aquele episódio lamentável em que andou a brincar aos hoovercrafts no Mar da Galileia.

E em relação ao campeonato, enquanto houver pontos, há esperança. Carrega Benfica.

James Blake



Quem me conhece, sabe que sou admirador confesso de Feist. Do seu timbre que conjuga, de forma surpreendente, o cristalino, a insustentável leveza da sua intensidade musical e o tosco, e da maneira como (desculpa Academia de Estrelas) consegue, sem grande esforço, pôr a alma na voz.

É por isso que, até hoje, não me tinha passado pela cabeça que alguém ousasse pegar numa música dela e tentasse, num registo - ainda por cima - semelhante, fazer o mesmo. Por maioria de razão, tampouco imaginaria que iria gostar mais dessa música, do que do original.

Pois bem, e não é que este biltre, que não tem outro nome, fez isso mesmo? E melhor, consegue fazer tudo isto, que não é pouco, a ostentar o nome de um jogador de ténis, o que só por si merece um ponto de bónus.

Formidável.

Sporting?


Tiririca?

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Black Swan

Senhor Aronofsky, Senhora Portman e Senhora Kunis, por esta ordem, um muito obrigado pelo espancamento que proporcionaram ontem à noite dentro da minha cabeça. É daqueles filmes que convém ir ver com uma psicóloga.

Não posso ainda deixar de soltar um valente impropério intelectual pelo facto de Barbara Hershey, mãe da Nina, não ter sido sequer nomeada para um Óscar. Mais lixado do que ela, só o Boss AC. Afinal de contas, tratava-se, muito provavelmente, do único filme de hollywood onde a sua música poderia fazer parte da banda sonora.

Já em relação a Vincent Cassel, o director da companhia de teatro, que mais não é do que tudo aquilo que Joaquim d'Almeida sempre tentou ser e nunca conseguiu, não tenho pena nenhuma que não tenha sido nomeado: é bem feito, que é para não seres guloso. Querias a Monica Bellucci, a Senhora Portman, a Senhora Kunis e um óscar?Estás aqui, estás a tentar entrar pela direita no Lux, campeão.

What the f#ck did I do in Amsterdam?



Já é a segunda vez que isto acontece. Aparentemente, na Holanda, sou mulher e, como se isso não fosse suficiente, estou casada. Só gostava era de conseguir perceber o porquê. Terá sido por causa da lua-de-mel de sábado?

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Se endireito é porque endireito, se não endireito é porque não endireito

Disseram-me, no outro dia, que tinha a coluna direita de mais. Ora, sabendo que isso pode acontecer, a expressão não deixa de ser contraditória e, mais, notoriamente estúpida.

Ao ouvir essas palavras lembrei-me, de imediato, dos gajos que usam óculos "porque vêem bem de mais". Sempre que ouvia dizer isto, pensava: "sim, és tu e o super-homem". Daí partia, inevitavelmente, para um diálogo imaginário na minha cabeça que não acabava nada bem para o avantajado interlocutor, com o qual não vos maçarei.

Importa apenas registar isto: tenho a coluna direita de mais. Sim, és tu e o Mário Jardel.

Telmo, como eu te percebo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Omnipotência motivacional

- Jorge Jesus, esta é a psicologia.
- Psicologia, este é o Jorge Jesus.
- Passicolegia? Quem é essa gaja?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Mellows Beach

Se não vamos à praia, pois que a praia, urbano-disfarçada, venha até nós.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Simplesmente Bela



Descobri(mos), muito provavelmente, o sítio mais castiço e genuíno de Lisboa. Daqueles que, de tão bom que é, nem apetece partilhar. Não se trata de egoísmo, mas sim afecto.

Na porta, nada chama a atenção. Nem é suposto. Afinal de contas, se turista aqui entrou, entra ou haverá de entrar, não foi, não é e não será certamente chamado. Mas atenção: não quer isso dizer que não seja bem-vindo. Pelo contrário, se por acaso por ali passar e, reparando no tesouro mais bem escondido de Alfama, afortunadamente decidir entrar, será bem recebido como os outros, os do bairro - que compõem maioritariamente a casa, e ainda bem - e os de fora. A única condição? Deixar todo e qualquer pretensiosismo de fora. Porque quem ali entra, aceita Alfama como ela é, respeita-a e rende-se aos seus encantos. E se há coisa de que Alfama não gosta, é que a tentem mudar, ou que dela se queixem, sobretudo no que toca aos seus modos populares e genuínos. "Aguentem um terramoto, e depois venham falar comigo", parece dizer com a sua voz sinuosa.

(a continuar...)

Foal on me



This is some good shit. Let's disappear till tomorrow.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Qualquer meia dúzia de notas lhe caía bem

Ela era daquelas miúdas que ficava bem com qualquer tipo de música.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

É preciso falar mais melhor bem de Portugal

"There are people talking, people who don't know anything about Portugal.

Sócrates to the Wall Street Journal


And then he added, in an almost imperceptible whisper: without counting with me until death.

Mais do mesmo...

Mais do mesmo...


P0-1B



mais do mesmo...



e mais do mesmo.

Autocarro apedrejado à saída do Porto