Muito provavelmente, o melhor nhecos de sempre.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Ladies and Gentleman, you're about to fall (in the biggest nhecos ever)
Publicada por rosé mari às 18:35 1 comentários
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Room for more
Não concordo com os que dizem que não podemos voltar ao sítio onde fomos felizes. Às vezes, não só podemos como devemos voltar lá. Só é preciso que haja espaço para mais. E assim se explica tão desafinada cantoria matinal.
Publicada por rosé mari às 16:14 0 comentários
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
As primeiras palavras de João Pereira, quando recuperou do traumatismo craniano?
"Foda-se, ainda me lembro de quem sou."
Publicada por rosé mari às 18:44 0 comentários
Mmmmf mmmff
Publicada por rosé mari às 18:33 0 comentários
Machado de Assis
Devorem Machado de Assis. E se não gostarem de ler em "brasileiro", azar, habituem-se. É que este gajo não escrevia em "brasileiro", mas sim na língua universal dos génios. Como se isso não fosse suficiente, ainda fazia malabarismo com palavras, dogmatizava o indogmatizável e discorria sobre o indiscorrível, como no trecho acima. Só assim, aliás, conseguiu elevar duas histórias potencialmente desinteressantes a obras-primas. E agora, depois de O Alienista e Outros Contos, Dom Casmurro e o já citado Memórias Póstumas..., segue-se o Quincas Borba, personagem desta última obra que deu em livro.
Publicada por rosé mari às 18:12 3 comentários
My own personal Soma
Publicada por rosé mari às 17:52 4 comentários
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Gone went gone
Três dias ali.
Seis dias de ti,
O que é que ainda fazemos aqui?
Publicada por rosé mari às 20:03 1 comentários
Islândia
To do list:
You, me, Iceland. Alguém quer vir?
Publicada por rosé mari às 12:47 2 comentários
Publicada por rosé mari às 11:26 1 comentários
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Peter Pan
This blog used to have rythm / can't stop the rythm.
Publicada por rosé mari às 15:17 0 comentários
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Formentera: relato de viagem
Para lá chegar, é uma chatice. Duas longas viagens de avião aviões, um barco - perigoso - onde os passageiros são forçados a remar à vez, horas de espera no aeroporto, enfim, uma viagem interminável. Podia a enorme chatice que é a jornada ser compensada pela oferta da ilha, mas não.
As praias, são poucas, pequenas e de calhau. Vá lá que não se perde grande coisa, porque o tempo mais parece o de São Martinho: frio, chuvoso e ventoso. Após todos estes anos, descobri finalmente onde é que o Inverno faz férias nos dias bons de Salgados. Por outro lado, ainda bem que assim é, porque se sol houvesse, não havia maneira de fugir ao calor. O mar é tão picado que mais parece que Formentera se encontra situada em pleno mar alto, algures na Escandinávia (sem suecas). Se tiverem um barco e se quiserem aventurar por aquelas bandas, sugiro que contratem o Russell Coutts. E a água era quente, ao menos, Rosé Mari? É questão de perguntar aos tubarões-brancos que por lá vi de gorro e luvas.
Mulheres, nem vê-las, exceptuando as praticantes de halterofilismo e lançamento do disco que por lá se passeavam, sisudas e consternadas, caso estas se tivessem decidido a fazer o bigode. Igualmente agradáveis - e conversadoras - eram as suas companhias: inúmeros cidadãos do leste, em quantidade bastante superior do que as suas conterrâneas, acabados de cumprir o serviço militar e com aquele sorriso caloroso que só a vivência num regime comunista consegue oferecer.
E se lerem isto já com bilhete marcado para Formentera, levem comida. A menos, claro está, que o vosso paladar nutra especial predilecção por salsicha com couve lombarda. Longe de mim ser injusto: há boa salsicha com couve lombarda em Formentera. Comi, inclusivamente, uma das melhores mousses de salsicha com couve lombarda de toda a minha vida. Pedia-se, contudo, um bocado mais de imaginação do ponto de vista culinário. Ah, não se esqueçam também de levar bebida. Se bem que, disseram-me lá, água com cal faz bem ao organismo. Por outro lado, a mistelgada com sensivelmente 70% de álcool e de nome quase impronunciável sai, feitas as contas, bastante económica. Pena é que só esteja à venda, de forma racionada, entre as 10 e as 11 da manhã.
Por fim, aconselhava ainda que a viagem fosse feita com um grupo grande. Claro que poderão sempre travar amizade com as baratas que lá se encontram a banhos. Vai-se a ver, e são dos seres mais faladores - e irrequietos - que poderão ter a sorte de encontrar na ilha. Ia-me esquecendo, levem colunas, mas não ponham a música muito alto a partir das 10:30, que os polícias são um bocado chatos com o recolher obrigatório. Despertador é que não precisam, a não ser que acordem antes das 6:30, hora em que os altifalantes da ilha entoam o hino regional.
E pronto, this is Formentera in a nutshell.
Publicada por rosé mari às 18:13 6 comentários